Lula e Bolsonaro-O Amor Impossível.

O começo.

Lula, um simples garoto analfabeto de 16 anos, que gostava de empinar pipas e que gostava estudar, era considerado um nerd, por isso sofria um pouco de bullying pois estudava em uma escola pública e tinha uma família simples, com os pais analfabetos. Sua melhor amiga Dilma, é nerd também e um pouco vida loka, ela adora fazer rap e sempre canta pro Lula.

Pov Lula:

Eu estava jantando com minha família, estávamos comendo meu prato favorito, eu amo comer calanguinho.

-Luiz Inácio, nós temos uma notícia para te dar - minha mãe falou com um semblante sério.

Logo eu fiquei preocupado, meus pais estavam com uma cara séria

-O que aconteceu?- eu perguntei.

-Então, eu e seu pai decidimos que você vai se mudar para São Paulo, para estudar em uma escola boa. - minha mãe disse.

-O QUE?!?!- eu gritei mas logo me acalmei, pois não posso gritar com meus pais.

-LUÍS, VOCE SÓ TIRA NOTAS BAIXAS, DESSE JEITO VOCE NUNCA VAI CONSEGUIR VIRAR PRESIDENTE! - meu pai gritou.

Mesmo sendo nerd, ele gostaria de aumentar suas notas mas gostava de ser analfabeto.

Eu fiquei quieto por que eu sabia que era verdade, mas a verdade doía.

-E a Dilma??- eu falei

-Conversamos com a mãe dela, a Dilma vai poder ir... a mãe dela disse que não teria problema contanto que tivesse vagas. - minha mãe afirmou.

Pelo menos ela vai estar lá comigo...

Depois dessa conversa que tive com meus pais, confesso que fiquei um pouco triste, então fui para meu quarto, pois queria ficar sozinho.

Logo depois, eu mandei uma mensagem para Dilma, pedindo para nos encontrarmos na entrada da Favela para conversarmos sobre isso.

Quando eu cheguei no lugar marcado, a Dilma estava com alguns amigos para me consolar. Ela estava ao lado de Maurinho, David, Henricson e Jeniffer.

Nós conversamos bastante, comemos muitos calanguinhos, bebemos muito guaraviton e nos despedimos.

-Adeus... - eu falei

-Isso não é um adeus, nós ainda vamos se ver. - disse Maurinho, com um sorriso triste e nostálgico no rosto.

Todos concordaram.

-Eu vou sentir saudades de você. - disse Henricson

Eu sorri.

Era 00:34 e eu estava voltando para a favela sozinho, chorando por sinal...

Eu cheguei em casa, troquei de roupa e deitei em minha cama.

Eu fui dormir chorando, eu chorei até dormir.

Logo de manhã eu estava pronto para ir embora e dar adeus a Pernambuco, a minha cidade natal que mora no meu coração.