Capítulo 1 - "Sacrifício?"

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Querido diário, nunca gostei muito de escrever em um, mas parece estar sendo necessário neste exato momento. Talvez agora seja minha vez de lutar pela felicidade, tanto de minha família, quanto a minha.
Bom... me deseje sorte!

- Hope Andrea Mikaelson

27 de abril de 2030, 12:45AM, (New Orleans)

Point Of View: Hope Mikaelson

Havia grimórios. Uma grande quantidade de velas invadiam o local, como se eu estivesse em uma fogueira, ao ponto de ser incendiada. Assim que me sentia todo bendito dia, sendo apenas eu, o milagroso erro constante da família.
Trancar a porta do meu quarto já não era um problema tão constante, agora trazer meu pai para casa sim, uma tarefa basicamente impossível.

- Hope! - escuto minha mãe gritar do outro lado da porta. Ah, essa era uma das vantagens de ser bruxa, feitiço de bloqueio. Obviamente que minha "felicidade" não duraria por muito tempo. Apenas não a respondi, ouvindo seus gritos se intensificarem.

Hayley Marshall ou Andrea Labonair para os antigos, 38 anos, Híbrida e Alfa Crescente.

- Hope Andrea Mikaelson! Abre logo essa porta! - reviro meus olhos - Não me faça chamar Freya

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- Hope Andrea Mikaelson! Abre logo essa porta! - reviro meus olhos - Não me faça chamar Freya..

- Que saco! - abro a porta.

- Eu ouvi isso, mocinha.

- Seria impossível não escutar. - falei com ironia, vendo seu rosto julgador de mãe me julgar e em seguida encarar meus livros de feitiços. - Não faz essa cara, ok? Eu sei que já faz anos que estamos procurando um jeito de resolver o problema dessa família, e eu simplesmente não aceito que seja dessa forma. - automaticamente meus olhos são tomados por lágrimas, assusto-me quando percebo que as luzes do meu quarto piscavam e uma grande bomba de magia sai de dentro de mim, fazendo com que minha mãe voasse para longe, batendo suas costas na parede do meu quarto. Corro em sua direção, assustada. - Mãe? Você tá bem? Me desculpa...

- Está tudo bem, princesa. - ajudo-a se levantar - Preste bem atenção em mim... - segura minhas mãos, olhando fixamente em meus olhos. - Vamos achar um jeito de resolver isso, você tem que respirar e não se cobrar tanto, minha filha.

- Como vou respirar sabendo que meu pai está por aí matando pessoas inocentes? Sabendo que ele não se importa? Ele poderia pelo menos escrever uma carta, mas não, ele só se preocupa em como a lista negra dele de matar famílias idênticas a nossa está. Quebrada! - solto suas mãos, focando minha atenção nas ruas movimentadas de Nova Orleans.

- Hope?... - vejo pelo reflexo da janela minha mãe se aproximar de uma folha de meus grimórios.

 - vejo pelo reflexo da janela minha mãe se aproximar de uma folha de meus grimórios

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Por Detrás da RealidadeOnde histórias criam vida. Descubra agora