𝐓𝐇𝐄 𝐑𝐄𝐕𝐄𝐍𝐆𝐄𝐑

05

Pov: Scarlett

Em meio ao voo acordo com a voz do copiloto anunciando que iriam servir o nosso jantar, percebo que existe uma mulher com uma bebê ao meu lado. A bebê me olha e sorri para mim, começo a conversar e brincar com ela, a bebê é uma gracinha.
Ela começa brincar com a minha pulseira, a comissária de bordo chega e começa a servir a janta. A bebê começou a meter as mão na comida e se melar toda.

– Clarice, minha filha! Pelo amor de Deus! Cadê a educação que a gente combinou que você teria? – falou a mãe com a bebê que a olhava rindo. Clarice, era esse o nome da tal bebê. Depois disso Clarice deu um beijo molhado na mãe que se derreteu toda após o beijo.

– Com licença querida – eu falei – quer que eu a segure pra você comer? Estou vendo a sua dificuldade com essa coisa fofa. – falei segurando a risada.
Ela falou que aceitaria a minha ajuda porque a Clarice não estava esperando nem a mãe dela preparar o leite pra ela. Peguei a bebê a coloquei em meu colo para que a mãe dela podesse fazer o leite, com o tempo ela começou a gritar na intenção da mãe dela dar a mamadeira. A mãe dela me deu a mamadeira e eu dei a Clarice que se acalmou rapidamente.

– Finalmente essa garotinha desacelerou – a mãe da bebê falou –  Meu nome é Helena, nem deu tempo de me apresentar. Essa garotinha não permitiu.

– O seu nome é o da Clarice São lindos. – ouvir ela dizer um obrigada. – O meu nome é Scarlett. Sei que é um nome um pouco estranho, vindo do Brasil. – falei rindo simpática.

Ficamos conversando boa parte do voo, a Clarice dormiu e a Helena aproveitou pra dormir também.  Fui assistir um filme enquanto o tempo não passava, assisti até uma parte do filme até acabar dormindo sem perceber.

Acordei com uma mãozinha doce puxando meu cabelo e uma outra mão tentando soltar a tal mãozinha do meu cabelo. Quando abri os olhos vi que era a dona da mãozinha, a Helena esca reclamando com a Clarice pra ela soltar meu cabelo.

– Oi meu amor, já acordei. Acho que você gostou muito meu cabelo né? – Falei com Clarice que estava com cara de choro por a Helena ter brigado com ela.

– Me desculpa, essa menina me faz passar por cada coisa. – falou segurando a Clarice pra ela não bater na mesinha do avião.

Clarice começou a esticar os braços pra mim pegá-la da mãe. Coloquei ela jo meu colo e ficamos brincando até chegar a hora do café da manhã. Comemos e depois de um tempo foi anunciando que iríamos pousar.

Colocamos os cintos e esperamos o pouso, a Clarice resmingou um pouco talvez até muito por causa da pressão no ouvido. Possamos e ocorreu tudo bem. Descemos do avião pegamos nossas malas. Esqueci de contar que acabei pegando o número da Helena para a gente manter contato e marcar de fazer alguma coisa e se ver mais vezes e segui em frente para o processo de imigração.