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𝑉𝑒𝑟𝑜̂𝑛𝑖𝑐𝑎, 𝒑

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𝑉𝑒𝑟𝑜̂𝑛𝑖𝑐𝑎, 𝒑.𝒐.𝒗
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Verônica se sentou em sua cama ainda sonolenta, a garota ficou sentada pelo menos 5 minutos antes de começar a se aprontar.

A morena saio de seu quarto ja arrumada, logo vendo seu pai sentado em uma pontrona com uma garrafa de cerveja em suas mãos, e sua mãe na cozinha fazendo alguma coisa para comer

- bom dia - a garota disse quase em um sussuro

- bom dia - sua mãe disse depositando um beijo na cabeça de Verônica, a garota pode perceber os olhos levemente inchados da mais velha mas preferiu ficar em silêncio, pelo menos em quanto seu pai estivesse por perto

- Verônica - o homem a chamar

- sim?

- pegue o jornal para mim - o mais velho disse com os olhos concentrados na televisão, a garota não disse nada apenas caminhou até a porta, mesmo se mordendo de ódio

A mesma abriu a porta apenas se deparando com o simples tapete que ficava na entrada

- acho que ainda não conseguiram achar um novo jornaleiro - ela disse ao mais velho pegando sua mochila logo se despedindo dos dois e saindo de casa

Verônica pegou seu walkman e logo Killer queen começa a tocar em seus fones enquanto a mesma caminhava calmamente pela calçada

Uma brisa leve tocava em seu rosto fazendo a mesma relaxar, mas logo sua atenção volta a um cartaz preso em uma cerca escrito "Desaparecido Bruce Yamada" Fazendo a mesma desligar sua música e retirando seu fones analisando melhor o cartaz

A garota sentiu seus olhos se encherem de lágrimas e um aperto em seu coração se fez presente, a garota não era muito próxima do Yamada, mas o considerava um amigo, e sabia que ele a considerava também.

Bruce era um garoto gentil, com um coração bom, Verônica jurava que nunca tinha justo o garoto de mal humor, sempre estava com aquele sorriso animado no rosto, e sempre a ajudou quando ela precisava, e agora ela nem teve tempo de agradecer...

A mesma logo saio de seus pensamentos, limpando uma lágrima que escapou de seus olhos e logo voltando seu caminho

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Entediada. Era assim que Verônica se sentia, era assim que ela se sentia na maioria das vezes em que estava na sala de aula. A mesma fazia rabiscos e desenhos pequenos em seu caderno.

- será que dá para você parar de conversar? - a professor diz

- não - O loiro disse, a mulher não estava afim de discutir com Vance

𝙎𝙝𝙤𝙪𝙡𝙙 𝙞 𝙡𝙤𝙫𝙚 𝙮𝙤𝙪? - 𝘝𝘢𝘯𝘤𝘦 𝘏𝘰𝘱𝘱𝘦𝘳 Onde histórias criam vida. Descubra agora