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𝑉𝑒𝑟𝑜̂𝑛𝑖𝑐𝑎, 𝒑

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𝑉𝑒𝑟𝑜̂𝑛𝑖𝑐𝑎, 𝒑.𝒐.𝒗

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Verônica acordou sentindo seu coração acelerado e suas mãos suando frio, havia aconteceu de novo, então logo se senta em sua cama com sua respiração desregulada olhando para a janela logo percebendo que ainda estava a noite

A mesma logo se levanta se sentindo levemente tonta e caminho da porta de seu quarto

Ao chegar na sala a garota notou a luz do abajur acesa e avistou seu pai sentado no sofá dormindo com uma garrafa de cerveja em uma de suas mãos.

A mesma apenas ignorou e foi em direção a cozinha, pegando um copo d'água, logo se escorando no balcão e logo se encontrava perdida em seus pensamentos

Mas a mesma é interrompida quando o telefone da sala toca, logo a assustando.

Verônica logo vai em direção ao telefone antes que seu pai acabasse  acordando. A mesma bufa antes de atender o telefone

- quem é? - Ela diz mas acaba ficando sem resposta

A única coisa que podia escutar era um tipo de ruído estranho e uma respiração ofegante do outro lado da linha, havia alguém ali.

era exatamente o mesmo que havia acontecido no outro dia

- alô? Quem é? - disse novamente

- cuidado - uma voz baixa diz no meio daquele ruído a assustando

Que porra é essa, pensou

- cuidado? - ela diz

- cuidado - repete

- ah vai se ferrar - ela diz, A garota apenas coloca o telefone novamente no gancho revirando os olhos

Ela acreditava que podia ser só mais um adolescente desocupado passando trote igual sempre faziam, agora, quem em plena terça-feira de madrugada passaria um trote?.

Verônica apenas ignorou voltando até seu quarto, agora com uma sensação horrível em seu peito, se aninhou em sua cama para voltar a dormir, mas falhou.

Ela se revirava, de um lado para o outro em seu colchão a procura de uma posição confortável para voltar a dormir mas falhou.

Mas ainda tinha algo que a incomoda, a garota apenas se sentou em sua cama ligando o abajur ao seu lado.

Verônica rolou seus olhos no ambiente a sua frente, observando cada detalhe, mas seu olhar parou em sua janela, ela estava um pouco aberta então as cortinas mechian levemente por causa do vento

𝙎𝙝𝙤𝙪𝙡𝙙 𝙞 𝙡𝙤𝙫𝙚 𝙮𝙤𝙪? - 𝘝𝘢𝘯𝘤𝘦 𝘏𝘰𝘱𝘱𝘦𝘳 Onde histórias criam vida. Descubra agora