Capítulo 18 ✓

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●CONTÉM CENAS SEXUAIS EXPLÍCITAS NESSE CAP🔞●

●LA VERSIÓN EN ESPAÑOL ESTÁ JUSTO DESPUÉS DE ESTA●

O chorinho de bebê, aquele som musical que trazia uma gostosa sensação de alegria, por saber que o pequeno finalmente estava ali

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O chorinho de bebê, aquele som musical que trazia uma gostosa sensação de alegria, por saber que o pequeno finalmente estava ali. Também tinha a preocupação por saber que ele estava incomodado com alguma coisa, fralda suja ou fome.

Era um som adorável... mas só durante os três primeiros meses.

__Katsuki... sua vez...__Uraraka resmungou, sonolenta. O choro insistente estava ao lado de sua cama, afinal, ela não conseguia simplesmente deixar a criança no quarto designado para ele.__Katsuki...__havia uma manha e um cansaço enorme em sua voz, o que não era para menos já que a mulher estava a dias sem dormir ou comer direito.

__Ah não,... eu troquei a fralda da última vez,... ele está com fome...__Bakugou também permanecia exausto, seria injusto dizer que ele não era um bom pai, quando na realidade o loiro sempre estava junto dela e lhe ajudava no que fosse necessário.

__Por favor?__Ochaco era ardilosa, sabia que se usasse sua voz com suavidade e dengo, ele se levantava, nem que seja resmungando vários insultos.

__Tks, não sei porque você quer que eu vá, vai ter que ficar acordada para dar de mama do mesmo jeito.__ele tinha um ponto, mas mesmo assim se levantou a contragosto e foi até o berço.__Oye, pirralho, o que foi? Você está com fome, não é?__era surpreendente como o tom de voz do loiro conseguia mudar drasticamente de uma hora para outra.__Here we go (aqui vamos nós).__anos vivendo nos Estados unidos acabaram lhe rendendo pequenos hábitos, e entre eles estava aquele de falar frases curtas em inglês para o bebê, influenciando o idioma ao garotinho.

O loiro aninhou o pequeno em seus braços, apoiando o corpinho contra seu peito e sua cabeça no ombro. Suas mãos seguravam o filho com firmeza, uma apoiando sua cabeça e a outra o bumbum. No início aquilo lhe dava muito medo. A criança parecia tão frágil e delicado, como se um pouco mais de força fosse o suficiente para parti-lo ao meio. Foi a insistência de Ochaco durante os primeiros dias que lhe deram a habilidade e confiança para segurar o filho sem entrar em pânico.

O choro da criança se acalmou um pouco ao ser pego no colo, seu pequeno narizinho arrebitado se esfregando contra a pele quente do pai, enquanto seu corpo ainda tremia do choro intenso. Sua pele delicada e aveludada ainda estava avermelhada quando foi posicionando no colo da mãe. Dizem que os bebês reconhecem suas mães pelo cheiro. O casal não podia afirmar isso, mas sabiam que Yuri diminuía a intensidade do pranto quando estava no colo de um deles.

Um Casal Problemático [🇧🇷/🇪🇸] ✔︎Donde viven las historias. Descúbrelo ahora