mudança

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Quando cheguei no meu quarto, eu e Bia começamos a criar teorias sobre. E chegamos a conclusão que,quanto antes eu sair daqui, melhor. Escondemos a arma em cima do guarda-roupa. Nesse momento Bia foi para casa.

Abro as cartas e começo a ler.

'Peguei você' nas outras catas estava tudo em branco, mas é óbvio que estaria, ela não seria tão boba.

- você não acha que eu ia deixa você sozinha sem nenhuma supervisão né- quando olho na direção da voz, me deparo com ela.- Eu sabia que você que um dia você descobriria, tola - estalou a língua- vamos ver o que eu faço com você- eu estava sem reação, meu copo todo tremia.

Ela veio para perto de mim e puxou o meu celular e pegou o meu notebook. Depois tudo, quando ela se vira vou para perto do guarda-roupa, estico a minha mão tentado pega a arma. mas logo tudo se apaga com uma picada no meu braço, a ultima coisa que vejo e ela rindo com deboche me chamado de burra.
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Quando acordo, vejo que estou em meu quarto, tento levantar porém estou  presa por correntes. Ela abre a porta.

- Ah querida, você acha que eu não iria descobrir- suspirou - eu não queria fazer isso.

- Então não faz- olhei para ela, preciso chama a Bia.

- Você acha que e fácil , a nossa vida seria perfeita- passou as mãos no meu cabelo

- Não. encosta. em. mim- pronuncie me afastado- você é uma maluca, o que aconteceu com você? esconde tanta coisa que nem sei quem você é.

- NÃO ME CHAMA DE MALUCA, eu sou sua mãe- segurou o meu rosto, tento me mexe, mas as correntes me impedem- vamos ter que se mudar, por causa da sua rebeldia, tem uma pessoa que sabe de mais, e pra não ter mais uma cabeça nas minhas mãos, estaremos mais segura lá- O QUE?.

-COMO ASSIM? E AINDA FALA QUE NÃO É MALUCA.- ela vira e pega alguma coisa, não dar para ver

- Vou te conta tudo, quando acorda- com isso o meu corpo amolecer e os meus olhos vão fechado.

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Bia

Tem uma semana que tento falar com Kat, e eu estou muito preocupada. Vou para perto da minha mãe, como vou dizer para ela que hipoteticamente a Kat foi sequestrada.

- Mãe- respiro fundo- preciso de ajuda- olho para ela, ela desligou a TV e me olhou.

- Espero que seja coisa séria, estava no momento bom da novela- ela me analisou e suspirou- ih, pela sua cara coisa boa não é.

- Tenho quase certeza que a Kat foi sequestrada- ela olhou para mim e  ficou uns dois minutos me encarado, quando eu ia dizer mais alguma coisa, ela se pronuncia.

- Isso é coisa seria, Beatriz, não pode ficar brincado com isso- me olhou sério.

-  Vou te conta do começo- respirei fundo e começo a falar, dês da primeira vez que desconfiei da mãe dela ate agora. Termino de explicar tudo.

Ela está uns 5 minutos me olhando abismada.

- E agora, o que vamos fazer?-  pronunciou.

- Vamos na casa dela- disse o óbvio- procuramos prova e levamos para polícia.

- Você tem prova, no celular- disse

- Mas não é o suficiente, de qualquer  forma vou chamar a polícia- pegou o celular se distanciando.
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Katherine

Abro os meus olhos, e de novo, estou amarrada. Estou em um lugar sujo, acho que é um quarto. Olho para um canto do quarto e vejo muitas baratas, parece que tem um bicho morto.

O colchão, na qual estou deitada, está todo mofando. O cheiro não é muito agradável, reparo que tem pequena janela no alto na parede.

Nesse momento  preciso  sair daqui, toda vez que respiro sinto  cheiro de mofo e de bicho morto, minha respiração  começa  a acelerar, as baratas se mexendo, que a qualquer momento poderá chegar até mim, sinto os meus cabelos grudados no meu rosto por causa do suor, esse colchão mofando, começo a chorar.

Ouço a porta de madeira bater com força  na parede, o que me causa um susto. Me surpreendi a parede não cair.

A Letícia entra , ela não merece  se chamada de mãe, uma mãe não faz isso.

- Come - só agora reparo o prato de comida. Olho para ela e pro prato de comida, macarrão, meu prato  preferido. Não vou comer e beber nada, se ela está me dando remédios para algumas coisas, não duvido que colocou alguma coisa nesse macarrão.

- COME- gritou, veio para perto de mim. Respiro fundo.

- O que você quer?- sinto a mão dela apertando  o meu braço- o que vai ganha com isso?

- Eu só quero a vida que tínhamos  antes, antes de você entra naquele sótão- a cada palavra que falava aumentava o tom de voz e o aperto no meu braço.

- Eu conheci um homem, se apaixonamos e tivemos você- me olhou nos fundo dos olhos, eu podia jura que vi um brilho nos seus olhos- um pedaço  do meu mundo, porém chegou uma vagabunda e roubou o meu mundo de mim, e só sobrou você, e pro isso que fiz  o que tinha que ser feito, para que eu possa ter você comigo, querida.

- E o dente que estava  no sótão?

- Uma pessoa  insignificante, tentou te sequestrar, e tive que tomar um decisão  mais drástica- respirou e saiu da sala.

- Mas não se preocupe, querida. Eles não vão te tirar de mim. 

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