CAPITULO 1

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Fora da Paróquia de Orléans

Dias atuais

─ Fique são, aja normalmente, ele cantava a si mesmo enquanto olhava abaixo o cais raquítico. Por todos os lados, água preta como piche. À frente dele, a luz emudecida da taverna da baía pantanosa. Um bar do lore. Em cima um solitário sinal de néon com luzes bruxuleantes. Levava música e risadas.

─Fique são... precisa entorpecer a raiva. Até a hora final.

Quando entrou disse: ─ Uísque. ─ a voz dele era baixa, rouca de desuso.

O rosto dos garçons, caíram. Como ontem à noite. Outros que usavam saia. Eles podem sentir que eu sou feito para matar? Os sussurros ao seu redor estavam como metal em ardósia para seus nervos.

─ Jeon Jungkook, uma vez um warlord... mais furioso que qualquer vampiro que eu já vi por todos os meus séculos.

─ Um assassino para contratar. Se ele aparecer em sua cidade, então alguém conhecido irá desaparecer por lá.

Desaparecer? A menos que eu os queira descobertos.

─ Ouvi que eles os drena selvagemente... nada sobra de suas gargantas. Então eu não sou meticuloso.

─ Eu ouvi que ele os come.

Rumores distorcidos. Ou será verdade?Contos de sua loucura sendo espalhados mais uma vez. Eu nunca perdi um alvo.

Quão insano eu posso ser? Ele responde a si mesmo: Fodidamente, muito.

Recordações se acumularam em sua mente. Suas vítimas, recordações tiradas do sangue deles dentro de mim, seus números sempre crescendo. Não sabia o que era real, não pode determinar o que é ilusão. A maioria do tempo, ele raramente entende os próprios pensamentos. Ele não passa um dia sem ver algum tipo de alucinação, golpeando fora a sombras ao redor dele.

Uma granada com o alfinete puxado, eles dizem. Só uma questão de tempo.

Eles têm razão.

Fique são... aja normalmente. Copo em mão, ele ri suavemente a seu modo para uma mesa vagamente iluminada na parte de trás.

Normal? Ele é um vampiro pelo amor de Deus, em um bar cheio de demônios e feys de dentes afiados.

Luzes de Natal estão amarradas acima em suas costas, enquanto órbitas oculares de crânios humanos moldam um espelho. No canto, uma demônio, lazyli, acariciava o chifres do amante dela, despertando o macho visivelmente. No bar, um imenso lobisomem descobriu suas presas, se dobrando protetoramente enquanto lançava uma ruiva pequena para trás dele.

Não pode decidir se vai atacar Lykae? Isso é certo. Eu não cheiro a sangue. Um truque que eu aprendi.

O casal parte, a ruiva levada pelo lykae. Enquanto eles saem, ela investiga por cima de seus ombros, seus olhos como espelhos. Então se vai. Para fora na noite aonde eles pertencem.

Sentado. Contra a parede. Ele ajusta os óculos de sol que cobre seus olhos vermelhos, sujos olhos vermelhos. Enquanto ele examinava a sala, ele resiste ao desejo de esfregar a palma da mão na parte de trás de seu pescoço. Procurando por alguém não visto?

Entretanto, eu sempre me sinto assim.

Ele parte para a bebida, estreitando os olhos fixos para sua mão. Minha mente se deteriorou, mas minha mão para espadas continua firme. Uma combinação preocupante.

Ele levava uma andorinha liberal. A bebida. O uísque entorpece a necessidade de barbarizar. Não que faça desaparecer.

Coisas pequenas o enfurecem. Um olhar de fora. Alguém se aproximando muito depressa. Falta de espaço. Sua presas se afiavam à provocação mais leve. Como se coisas famintas vivessem dentro de mim. Vorazes por sangue e rasgar gargantas. Cada vez que ele reage à raiva, outras recordações pegam mais dele próprio.

DARK NEEDS AT NIGHTS EDGEOnde histórias criam vida. Descubra agora