Fora da Paróquia de Orléans
Dias atuais
─ Fique são, aja normalmente, ele cantava a si mesmo enquanto olhava abaixo o cais raquítico. Por todos os lados, água preta como piche. À frente dele, a luz emudecida da taverna da baía pantanosa. Um bar do lore. Em cima um solitário sinal de néon com luzes bruxuleantes. Levava música e risadas.
─Fique são... precisa entorpecer a raiva. Até a hora final.
Quando entrou disse: ─ Uísque. ─ a voz dele era baixa, rouca de desuso.
O rosto dos garçons, caíram. Como ontem à noite. Outros que usavam saia. Eles podem sentir que eu sou feito para matar? Os sussurros ao seu redor estavam como metal em ardósia para seus nervos.
─ Jeon Jungkook, uma vez um warlord... mais furioso que qualquer vampiro que eu já vi por todos os meus séculos.
─ Um assassino para contratar. Se ele aparecer em sua cidade, então alguém conhecido irá desaparecer por lá.
Desaparecer? A menos que eu os queira descobertos.
─ Ouvi que eles os drena selvagemente... nada sobra de suas gargantas. Então eu não sou meticuloso.
─ Eu ouvi que ele os come.
Rumores distorcidos. Ou será verdade?Contos de sua loucura sendo espalhados mais uma vez. Eu nunca perdi um alvo.
Quão insano eu posso ser? Ele responde a si mesmo: Fodidamente, muito.
Recordações se acumularam em sua mente. Suas vítimas, recordações tiradas do sangue deles dentro de mim, seus números sempre crescendo. Não sabia o que era real, não pode determinar o que é ilusão. A maioria do tempo, ele raramente entende os próprios pensamentos. Ele não passa um dia sem ver algum tipo de alucinação, golpeando fora a sombras ao redor dele.
Uma granada com o alfinete puxado, eles dizem. Só uma questão de tempo.
Eles têm razão.
Fique são... aja normalmente. Copo em mão, ele ri suavemente a seu modo para uma mesa vagamente iluminada na parte de trás.
Normal? Ele é um vampiro pelo amor de Deus, em um bar cheio de demônios e feys de dentes afiados.
Luzes de Natal estão amarradas acima em suas costas, enquanto órbitas oculares de crânios humanos moldam um espelho. No canto, uma demônio, lazyli, acariciava o chifres do amante dela, despertando o macho visivelmente. No bar, um imenso lobisomem descobriu suas presas, se dobrando protetoramente enquanto lançava uma ruiva pequena para trás dele.
Não pode decidir se vai atacar Lykae? Isso é certo. Eu não cheiro a sangue. Um truque que eu aprendi.
O casal parte, a ruiva levada pelo lykae. Enquanto eles saem, ela investiga por cima de seus ombros, seus olhos como espelhos. Então se vai. Para fora na noite aonde eles pertencem.
Sentado. Contra a parede. Ele ajusta os óculos de sol que cobre seus olhos vermelhos, sujos olhos vermelhos. Enquanto ele examinava a sala, ele resiste ao desejo de esfregar a palma da mão na parte de trás de seu pescoço. Procurando por alguém não visto?
Entretanto, eu sempre me sinto assim.
Ele parte para a bebida, estreitando os olhos fixos para sua mão. Minha mente se deteriorou, mas minha mão para espadas continua firme. Uma combinação preocupante.
Ele levava uma andorinha liberal. A bebida. O uísque entorpece a necessidade de barbarizar. Não que faça desaparecer.
Coisas pequenas o enfurecem. Um olhar de fora. Alguém se aproximando muito depressa. Falta de espaço. Sua presas se afiavam à provocação mais leve. Como se coisas famintas vivessem dentro de mim. Vorazes por sangue e rasgar gargantas. Cada vez que ele reage à raiva, outras recordações pegam mais dele próprio.
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DARK NEEDS AT NIGHTS EDGE
FantasiaUm guerreiro vampiro consumido pela loucura, preso na guarida de outro mundo com uma tentação que ele somente pode ver. Essa beleza deseja que ele parta. O guerreiro não pode abandoná-la. Permitam que o jogo comece... Ela é Kim Yerim, uma bailarina...