Desirée faz parte de uma família religiosa e muito conservadora. Ela acaba se apaixonado perdidamente pelo seu professor de matemática, o Miguel.
Os dois vivem uma intensa relação, professor e aluna com muito sexo e tesão.
Mas ela ver o seu mundo mu...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Existem situações que se fossemos contar pra alguém, dava pra morrer de rir. Infelizmente eu não pude contar pra ninguém o que aconteceu no quarto.
Depois que os irmãos foram embora, eu fiquei jogada no chão por cerca de dois minutos me recuperando, me levantei meio cambaleando, minhas pernas tremiam feito vara verde, sai me apoiando na mesa do notebook e me joguei na cama. Tirei o vidrador, que saiu melado, fui ao banheiro e o lavei. Voltei e coloquei ele junto com os demais, depois fui rir feito doida.
É numa hora dessas que a gente pensa "o que eu tô fazendo da minha vida ?".
Estava recente que eu tinha perdido a minha virgindade, e estava conhecendo o meu próprio corpo. Tudo era uma novidade pra mim, inclusive gozar.
O Miguel além de ter sido o primeiro, era um homem experiente e com ele eu iria aprender tudo. Me sentia à vontade com sua presença e isso era bom, afinal quem vai tirar a roupa e se exibir se o mesmo não te transmite uma certa segurança?
Os dias foram passando e pelo menos um dia na semana ele me ligava pela webcam, geralmente era aos finais de semana, devido eu esperar ele me ligar parei de ir para igreja aos sábados. Eu sempre estava sentindo alguma coisa para não ir, com isso minha mãe começou a reclamar.
Com Miguel eu aprendi a me tocar e gozar sem usar nenhum tipo de vibrador ou prótese, aquilo era viciante, sentir aquela sensação me deixou dependente. Eu passei a me masturbar várias vezes por dia, dentro do banheiro toda vez que ia tomar banho. A noite antes de dormir eu fazia umas três vezes, eu adorava sentir aquele prazer de algo saindo do fundo do meu íntimo.
Por mais que eu me masturbasse com frequência, sentir o cheiro e a mão do Miguel em mim não tinha preço. Eu ansiava por um encontro, ele me ligava e mandava mensagem todos os dias, mensagens apaixonadas com fogo e desejo.
Devido às mensagens picantes que nós trocavamos eu me mastrubasse sempre, elas me deixam excitada, além do mais, nós enviamos fotos um pro outro, toda vez que ele me enviava uma foto do pênis dele eu me lubrificava e a mente voava, aí não tinha outra.
(...) … Domingo…
Minha mãe bateu na porta, eu estava com um vibrador dentro da minha vagina, o mesmo que fez todos pensarem que eu havia sido batizada com o espírito santo.
Fiquei sentada na cama me apoiando na cabeceira, cruzei as pernas e fingir está lendo um livro qualquer, eu nem sabia qual eu tinha pegado.
Ela entrou e foi logo falando:
— Terá um evento na igreja do seu tio e todos nós fomos convidados, e nem adianta dizer que está com dor de cabeça, ou sei lá o que. Com dor ou sem dor você irá conosco! — ela me olha séria apontando o dedo para me.
Eu não estava em condições de dizer nada, já fazia dias que eu não participava dos cultos ou reuniões da igreja, era mais que justo que a minha mãe falasse daquele jeito comigo. Eu estava banhada no pecado da carne e precisava me limpar " literalmente".
(...)
Anos antes a minha família toda era católica.
Meu tio Lucas virou padre um ano depois que meus avós morreram e meu pai virou evangélico. A família não se separou, mesmo depois que cada um seguiu uma religião. Meu pai e meu tio sempre se falam é isso é muito bom, no natal sempre estamos todos reunidos e respeitamos a escolha um do outro.
(...)
Depois que a minha mãe saiu do quarto, o vidrador ficou mais intenso e então eu gozei.
A noite chegou rápido, tomei mais um banho e mandei mensagem para o Miguel, avisando que eu não poderia fazer chamada de vídeo com ele, porque eu ia pro culto, contei tudo inclusive para onde eu iríamos.
Vesti um vestido azul marinho rodado, que ficava sobre o meu joelho, com manga longa bufante, um cinto da mesma cor, sapato de salto fino preto. Maquiagem zero. Perfume feminino adocicado, fiz uma trança no cabelo e a coloquei de lado, peguei a Bíblia e desci as escadas.
Entramos no carro e seguimos para o marizal, a igreja era grande e muito bonita, tinha uma pracinha na frente. Dentro estava lotado, abri a bolsa e olhei o celular para ver se tinha mensagem do Miguel, mas não tinha nenhuma.
Minha mãe pegou no meu braço e entramos, a missa já tinha começado. Como estava muito cheia, quase não tinha lugar para sentar, minha mãe e meu pai sentaram mais a frente, Pedro com a namorada sentaram no meio e o Daniel do outro lado e eu fiquei atrás, sentei ao lado de um senhor de idade.
Meu pensamento não estava na missa, mas sim no Miguel, tanto que não prestei atenção no que o padre,meu tio, falava. Entrou uma leve brisa dentro da igreja, e o cheiro do perfume do Miguel foi direto para o meu nariz. Quando senti aquele cheiro, tirei os olhos do celular e comecei a procurar de onde vinha o cheiro.
Senti uma mão pegar no meu ombro, olhei para trás e lá estava ele.
Sentando bem atrás de mim, com uma blusa jeans manga longa e uma calça de brim preta. Não consegue esconder a minha alegria ao vê-lo.
