Desirée faz parte de uma família religiosa e muito conservadora. Ela acaba se apaixonado perdidamente pelo seu professor de matemática, o Miguel.
Os dois vivem uma intensa relação, professor e aluna com muito sexo e tesão.
Mas ela ver o seu mundo mu...
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"Os capítulos a seguir, contém cena de sexo entre DESIRÉE e DAVI, então eu escrevi ouvindo as músicas cat'get enough - Kat Leon × Nocturn / shut UP and listen - Nicholas Bonnin × Angelicca"
(...)
O dia começou perfeito, os raios de sol invadiram o meu quarto, o vento fazia as cordas brancas voarem alto. Peguei o Robby que estava sobre a poltrona bege, vesti e fui para a sacada, vi o carro do Davi parar em frente ao hotel. Ele estava lindo como sempre, calça jeans escura, blusa social manga longa com dois botões abertos ele para um pouco e olha para trás, ele sabia que todos os dias eu via ele, sorrimos um para o outro.
Arthur dormia até umas dez, tempo o suficiente para que eu pudesse organizar a casa toda.
Liguei para dona Marta:
— Oi dona Marta,bom dia!
— Bom dia DESIRÉE, cadê o Arthur Zinho?
— Ainda dormindo, dona Marta. Eu estou ligando para perguntar se era possível vocês ficarem com ele hoje, até amanhã.
— Claro sim, vou ligar pro Alfredo para pegar ele!
— Tá bom. Mas, e vocês como estão?
— Sentindo sua falta e do Arthur, mesmo vocês vindo aqui nos visitar toda semana, a saudade bate forte.
— Eu também dona Marta, sinto falta de vocês todos os dias, vocês são muito importantes para mim.
Ficamos um tempo conversando, depois do almoço o seu Alfredo passou para pegar o Arthur.
Assim que eles foram, eu fiz o jantar, organizei a mesa, arrumei o quarto, deixei tudo preparado para a noite que deseja a meses e só agora tive coragem de fazer.
O jantar estava feito, a mesa arrumada e um clima romântico no ar. A luz e a música do apartamento estavam baixinho.
Fui para o banheiro e tomei aquele banho, na frente do espelho admirei a mulher que eu havia me tornado. Deixei a toalha cair no chão, e passei creme por todo o corpo, vesti uma lingerie preta de renda.
A maquiagem não muito pesada, deixei os olhos marcados e um batom vermelho mate para chamar atenção.
Em seguida peguei o vestido que eu já havia deixado sobre a cama, era um tubinho azul marinho de cetim, com alças em correntes douradas, ele tinha um decote que valorizava meus seios, uma fenda na perna esquerda, o caimento no meu corpo foi o xeque mate.
Dei uma conferida no espelho, e não é por nada não, mas, se eu fosse um homem eu me devorava de tão gostosa que eu estava. Com a gravidez o meu corpo mudou sim, mas, foi para melhor. Por último calcei o sapato preto fino.
A campainha tocou, eu já sabia que era ele. Cheguei perto da porta, respirei fundo para conter o tremor que tomava conta de todo o meu corpo, destranquei a porta.
