─── 𝘁𝗵𝗲 𝗯𝗲𝗴𝗶𝗻𝗻𝗶𝗻𝗴 𝗼𝗳 𝗲𝘃𝗲𝗿𝘆𝘁𝗵𝗶𝗻𝗴.

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EU SEMPRE acordava relativamente pela manhã, os raios ensolarados costumam á incomodar enquanto dançam pelo vão da cortina

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EU SEMPRE acordava relativamente pela manhã, os raios ensolarados costumam á incomodar enquanto dançam pelo vão da cortina. Eu podia ouvir os roncos vindo do quarto de meu pai, eu até ficava feliz por não ter puxado isso dele.

A preguiça sempre bate de manhã, e hoje não é diferente, me sentei na cama umas três vezes mas meu corpo sempre se volta a deitar. Eu fiquei a noite e madrugada inteirinha estudando para a minha faculdade, para se tornar uma empresária e seguir a tradição da minha família. Mas como não se tem uma faculdade específica para se tornar isto, atualmente eu estou fazendo um curso que irá me ajudar na formação.

Mas isso não é a profissão que eu sempre quis. Desde de pequena eu sempre sonhei em ser psicóloga, um trabalho incrível ao meu ver, mas se você achou que meu pai me apoiou você errou em cheio. Ele sempre me disse que não era uma faculdade digna, eu cursei por um tempo escondido o suficiente para saber que era aquilo que eu queria, meu pai ficou furioso. Mas logo logo eu vou me mudar, e fazer o que eu mais amo.

Deixando esses pensamentos de lado, decidi vencer a preguiça, levantei da cama e fui ao banheiro, somente lavando meu rosto e passando filtro solar. Coloquei uma legging e um daqueles tops de academia, nada melhor do que está roupa para correr.

O sol estava agradável, nem tão quente, nem tão escondido entre as nuvens. Eu tinha um hábito de correr para me desestressar, para controlar minhas crises de raiva.

Sempre sofri disso desde pequena, por este motivo eu tinha aulas de luta, socar aqueles sacos de pancadas me desestressava na hora. Por esse motivo eu também sempre fui muito fechada, nenhum amigo, uma vida deprimente, eu diria.

Já derrotada pela corrida, decidi voltar para casa observando a rua. Tokyo sempre foi muito movimentada, carros para lá e para cá, as luzes brilhando mesmo de dia. Sua casa ficava um pouco mais afastada desse tipo de lugar. Em um cantinho mais afastado, uma casa confortável de dois andares, o suficiente para seu pai e a mesma.

Em frente a ele novamente, adentrou a casa, cansanda, subiu as escadas preguiçosamente, este era um ponto negativo de se ter uma casa de dois andares. Poxa, seu pai era podre de rico e nem pra colocar um elevador? Ela se perguntava isso todos os dias.

𝖯𝖫𝖠𝖸 𝖨𝖳 ─── 𝗮𝗹𝗶𝗰𝗲 𝗶𝗻 𝗯𝗼𝗿𝗱𝗲𝗿𝗹𝗮𝗻𝗱.Onde histórias criam vida. Descubra agora