𝗘𝗼𝗻𝗼

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❝𝖮𝗎𝗍𝗋𝖺𝗌 𝖼𝗈𝗂𝗌𝖺𝗌 𝗉𝗈𝖽𝖾𝗆 𝗇𝗈𝗌 𝗆𝗎𝖽𝖺𝗋, 𝗆𝖺𝗌 𝖺 𝖿𝖺𝗆𝗂𝗅𝗂𝖺 𝖾́ 𝗈 𝖼𝗈𝗆𝖾ç𝗈 𝖾 𝗈 𝖿𝗂𝗆.❞

Anthony Brandt.

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☪ ━ 𝖭𝗈𝖺𝗁'𝗌 𝗉𝗈𝗏'𝗌 ❖

Acordo sentindo dores constantes nas minhas pernas e percebo que eu estava sendo chutado. Abro os olhos rapidamente e vejo a Sina se remexendo em cima da cama.

— Sina. — a chamo, mas a mesma parece estar em um sono profundo.

Ela resmunga algo e me chuta de novo, só que com mais força dessa vez.

— Sina. — a chamo de novo e toco no seu braço, chacoalhando a mesma.

— Me larga! — diz em um tom desesperado e me empurra de cima da cama, fazendo com que eu bata as costas no chão.

Levanto do chão rapidamente e olho para a Sina. Ela estava com os olhos fechados, e parecia estar tendo um pesadelo.

— Sina, acorda. — falo e chacoalho ela de leve, para não machucá-la.

— Para, por favor... — sussurra e eu vejo lágrimas escorrendo pelo seu rosto.

Me desespero vendo ela daquele jeito e fico pensando em como acorda-lá sem assustar a mesma.

— Sina. — a chamo e faço carinho em sua bochecha.

Ela acorda desesperada e me olha como se pedisse ajuda. Faço menção de abraçá-la, mas ela me empurra e corre em direção ao banheiro.

Corro atrás dela e vejo ela colocando toda a comida de ontem pra fora. Seguro o seu cabelo e faço carinho nas suas costas, tentando ajudá-la de algum modo.

— Calma, foi só um pesadelo. — falo e beijo o topo da sua cabeça.

— Noah... — Sina me chama em um sussurro e eu ajudo ela a se levantar.

Dou descarga e ajudo ela a lavar o rosto e escovar os dentes. Sina coloca um dos braços em volta do meu pescoço e eu ajudo ela a se deitar na cama.

— Noah... — ela me chama e eu sento ao seu lado.

— O que aconteceu de tão ruim para você acordar assim? — pergunto enquanto faço carinho na sua mão.

— Eu... Eu vou... — sua voz estava fraca e seus olhos se fecharam logo em seguida.

— Sina. — a chamo e chacoalho a mesma.

Chego perto do seu rosto para ver se ela estava respirando e percebo que sua respiração estava muito fraca.

Começo a me desesperar e pego ela no colo, saindo do quarto logo em seguida. Desço as escadas rapidamente e encontro a minha família na sala.

— O que você fez com ela? — Sabina pergunta preocupada.

— Ela acordou vomitando e desmaiou minutos depois. — respondo desesperado.

— Ela precisa ir ao hospital. — minha mãe diz.

— Vou chamar uma ambulância. — Any diz pegando o celular.

— Vai demorar demais. Eu vou levar ela no meu carro. — falo e saio de casa com eles me seguindo.

— Nos ligue assim que ela acordar. — meu pai diz enquanto eu coloco a Sina no carro e eu assinto.

Entro no carro e ligo o mesmo, começando a dirigir. Eu acelerava o máximo que podia e ultrapassava os sinais vermelhos.

𝗧𝗵𝗲 𝗽𝗿𝗼𝗽𝗼𝘀𝗮𝗹|ⁿᵒᵃʳᵗ°Onde histórias criam vida. Descubra agora