𝐂𝐀𝐏Í𝐓𝐔𝐋𝐎 𝐓𝐑Ê𝐒 - "𝑶 𝑫𝒆𝒄𝒓𝒆𝒕𝒐"

9.4K 471 120
                                    

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

SOBRE O CAPÍTULO TRÊS: Hey Irishers!! O capítulo três chegou!! YEEEY!! E as mudanças dessa vez foram grandes em relação as duas versões anteriores

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


SOBRE O CAPÍTULO TRÊS: Hey Irishers!! O capítulo três chegou!! YEEEY!! E as mudanças dessa vez foram grandes em relação as duas versões anteriores. Honestamente, não sobrou uma só palavra igual! haha Eu não gostava da narrativa e nem dos diálogos. Muito juvenis e superficiais. O que não condiz com a personalidade dos personagens. Por isso, MUDEI TUDO!!! :0 Mas antes que surtem, não se preocupem que as cenas em si são bem parecidas, o tom cômico foi mantido, e também a parte da "conversa sobre casamento" que sei que vocês adoram. No entanto, irão notar muitas mudanças. Então, como sempre, peço que deixem comentários me dizendo o que acharam das mudanças. Vocês podem comentar, reagindo direto nos parágrafos, é só selecionar o texto que um botão aparecerá para deixarem o comentário, ou, então, no final do capítulo. Mas peço que não deixem de comentar. A publicação aqui no Wattpad é um Teste Beta antes do livro ser publicado oficialmente, então a opinião de vocês - com educação - é sempre importante para que eu saiba como vocês estão enxergando a história. Quem está lendo pela primeira vez, ENJOY, e também me diga se está gostando!!! :) Espero de verdade que gostem da reescrita e até o próximo capítulo!! xoxo, Callie.


☘☘☘☘

Após fazer o pedido do jantar, fui para o meu quarto, me recompor.

Eu ainda podia sentir o seu toque, como se ele estivesse me tocando naquele momento. Eu ainda podia sentir o seu cheiro. A sua boca em minha pele. Eu podia ouvir sua voz profunda zumbindo em meu ouvido como se ele estivesse ali, bem atrás de mim, sussurrando.

Enxaguei algumas vezes o meu rosto até extrair os vestígios do nosso "momento" na cozinha. Por vezes tive que cravar meus dedos na pedra da pia para me impedir de ir procurá-lo para terminarmos o que começamos. Uma urge primitiva e quase impossível de conter me empurrava para ele. Tudo em mim gritava para trazê-lo de volta para mim, para o meu corpo, onde ele pertencia. Acalmar as emoções, o impulso, o desejo, nunca foi uma tarefa fácil. A sensação era como se te privassem de água quando sua garganta estava seca. Era doloroso e desesperador, como um processo de desintoxicação.

Uns vinte minutos depois, quando voltei a me sentir no controle, em meu estado normal - o mais normal possível -, saí do quarto e caminhei por um dos corredores que dava na sala de TV, porém, ouvi vozes vindo da sala de principal.

IRISH EYES: O RECOMEÇOOnde histórias criam vida. Descubra agora