Eu estava arrependida, queria poder me desculpar com ela, eu não sabia oque fazer, eu não podia fazer nada... simplesmente seguir ou me mata.
Arrastando o corpo pela floresta. - mas que droga, para onde eu estou indo? - apenas andando para mas a dentro da floresta.
Depois de eu ver que ela realmente estava morta e entrar em pânico, eu não pensei duas vezes em tirar ela de lá. Queria correr e chamar alguém porque é oque uma pessoa normal faria, mais eu estou com medo
Oque eu irei falar para a minha tia, a mãe dela? Que nós tivemos uma briga por causa de um garoto e eu matei ela? Não mesmo.
A cada passo fico cada vez mas cansada de andar, o corpo dela fica cada vez mas pesado, parece que estou carregando uma pedra mole e pálida. O corpo dela está tão horrível com sangue que escorreu da sua cabeça e costas, me dá enjoou.
Caminhando na floresta a dentro escuto um barulho vindo das copas das árvores, olho para cima mas continuo andando. Quero deixar o corpo dela longe o suficiente para que ninguém a ache, que ninguém a veja,
Olhando para cima e não vejo o caminho, escorrego, caindo junto com o corpo dela em um barranco cheio de galhos e folhas, eu me machuco toda mais o corpo dela está todo quebrado e em uma posição muito nada agradável, para quem está vivo.
Está ficando de manhã então eu corro até o corpo dela e continuo o caminho, logo acho um lago, bem solitário mas parece que vai levar o corpo dela para bem longe, em segurança.
Coloco o corpo dela na beira do lago e olho por uns segundos para o seu rosto palido e um pouco arranhado, uma única lágrima escorre em meus olhos sem nem mesmo eu piscar e logo solto o corpo dela dando um pequeno empurram.
Vejo ele se distanciar e ir para mas longe a cada segundo.
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Depois volto correndo mesmo cheia de ematomas volto para casa, na porta da minha casa a minha tia, quando ela me olha ela vem correndo até mim desesperada e pergunta sobre ela, eu não sei oque dizer, meu corpo paralisa... e enfim eu finalmente desabo
Começo a chorar e abraço ela, sem conseguir explicar oque estou sentindo entre meus shoramingos e lágrimas, minha garganta que parece que está me matando não me deixa falar a verdade, e no final eu não consigo nem olhar na cara dela e dizer oque eu fiz.
Nós fomos parar na penitenciária, um psicólogo me atende e por último um detetive que não parece está preocupado com a morte dela mesmo ele tentando demonstrar isso, suas expressões são 100% falhas.
Minhas feridas foram curadas e por fim um cartas de um cada que está sequestrando crianças e matando elas após espancar elas.
Me perguntam se realmente existe? Foi tudo invenção minha, esse assassino sou eu e só eu sei oque eu fiz com ela, oque eu fiz com a nossa amizade, o quanto eu menti...
