As vezes ficamos tão cegos por um amor não platônico, que esquecemos, quem está realmente ao nosso lado nos momentos difíceis e fáceis, felizes e tristes, pois o amor não correspondido por parte do nosso(a) amado (a) só está lá nos momentos felizes, o amor não correspondido por nossa parte, estará lá, para o que der e vier, e quando percebemos que quem estava ao nosso lado era quem realmente amamos, nem sempre temos a oportunidade de pronunciar a esta pessoa um eu-te-amo, pode ser que seja tarde de mais. Por isso não se perca em amores não correspondidos, ame aqueles que te amam, por que os outros apenas pegam carona na sua felicidade e na tristeza eles se afastam.
-autoria própria.
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Viollett não estava nem um pouco preocupada com o fato de levar um gato para casa sem avisar sua mãe, afinal, sua mãe a deixava fazer o que quisesse de certa forma, mas com tudo, Viollett sempre deveria ir à escola, esse era um "acordo" delas.
Enquanto esperava que a loira retornasse, ela mexia em seu celular calmamente olhando as mensagens."Viollett, hoje a seu avô, avó e suas tias viram nos visitar, passe no mercado e compre uma bebida para nós, por favor, e tente não brigar com sua avó hoje, por favor, tive um dia longo."
Era o que dizia a mensagem que sua mãe havera enviado, respondeu apenas um OK. Não gostava quando do sua avó a visitava, afinal, ela sempre falava em como o pai dela ainda estaria vivo se não fosse um "idiota" ingênuo"-nas palavras de sua avó materna.- de continuar com aquele sonho "ridículo" de ser músico. Isso a irritava, pois, de certa forma, ela insultava seu pai mesmo após a morte dele.
Foi tirada de seus pensamentos após melany se aproximar com um papel.-Prontinho- disse sorrindo- desculpe a demora, mas aqui está! E só assinar.
-Mas eu não deveria passar por alguma entrevista ou algo do tipo?- perguntou receosa.
-Bom, eu sei que você é uma boa pessoa, mas é, e melhor fazermos a entrevista!- disse envergonhada.
Depois de algumas perguntas viollett finalmente pode assinar o documento .
-Ei! Moon. Venha, achamos um lar pra você!-disse olhando a gata, que por sua vez, apenas espreguiçou-se e deitou ao chão.
-Tudo bem, eu coloco ela na caixinha de transporte e você pode pegar a ração no depósito pra mim, ok? - indagou Melany
-Ok- Disse viollett simplista.
Dirigiu-se a cozinha, olhando em volta pode ver a plaquinha indicando o deposito. Entrou e pegou um pacote de ração.
Foi até o lado de melany e pegou a caixinha de transporte.-Olha, hoje eu vou trabalhar, teve um colega que não pode comparecer e eu vou cobrir o turno dele, então não posso te acompanhar até em casa, tem algum problema?- perguntou
-não não, vou ficar bem,obrigada, por tudo.- disse sorrindo.
As duas se despediram e viollett passou pelo supermercado e comprou a bebida, se dirigiu até em casa.
Finalmente havia chegado não que estivesse muito empolgada pela visita de seus parentes.
-Tadaima[1]-disse tirando os sapatos e colocando o gatinho no chão.
-okaerinasai[2]- pronunciou sua mãe da cozinha.
[1] cheguei ou estou em casa
[2] bem vindo
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O Chamado das cerejeiras.
RandomViollett e uma garota linda que ama a noite e principalmente a lua. Um dia a mesma ouvirá um chamado pelo seu nome, o que vai faze-la encontrar novas amizades e quem sabe até sentir a chama do amor. OLÁ! Este é um livro ( ou pelo menos parte dele)...