Capítulo 11

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Minato e Kushina chegaram em casa em completo silêncio, o alfa rapidamente foi até o quarto do filho e bateu antes de receber autorização para entrar

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Minato e Kushina chegaram em casa em completo silêncio, o alfa rapidamente foi até o quarto do filho e bateu antes de receber autorização para entrar.

Gaara e Naruto estava na cama, ambos com as unhas pintadas e olhares curiosos para Minato.

— Por que vocês não vão ao shopping? — Minato perguntou, levando sua amo até seu bolso de trás e tirando sua carteira, o alfa pegou seu cartão e estendeu para o filho que já estava de pé. — Comprem roupas e se divirtam! — Minato falou e Gaara notou que não aquilo não era apenas para os dois se divertirem. Mas, o ruivo apenas comemorou junto ao loiro.

— A gente pode arrumar lá em casa? — Gaara perguntou ao tio que concordou.

Os dois ômegas pegaram seus celulares e uma bolsa para Naruto e logo estavam saindo da casa com animação. Minato desceu as escadas e trancou a porta da frente, não querendo que seu filho tivesse chances de entrar e ver seus pais discutindo.

Minato foi até a cozinha e bebeu um pouco de água, ele estava nervosos e tentava raciocinar, em sua cabeça não havia motivos cabíveis para as atitudes da esposa.

— Vai me ignorar? — Kushina perguntou ao marido, o alfa estava de costas para a mulher e tentou não gritar.

— Me diz o motivo... — Minato pediu em um rosnado contido.

— O Naruto não está preparado para crescer! Vocês querem fazer dele se tornar adulto, sendo que ele é uma criança! — A mulher falou com convicção.

— Kushina eu vou dizer uma vez, e se você não quiser discutir de verdade, acho melhor você aceitar. — Minato falou virando-se para a mulher. — Eu quero o divórcio! — Minato falou sério e quando a mulher abriu a boca para protestar ele ergue sua mão pedindo para que ela esperasse. — Nós vamos nos separar e você tem a escolha de ficar aqui ou de sair, mas, o Naruto fica comigo.

— Você é louco? O Naruto fica comigo! — Kushina disse irritada.

— Com você? Nunca! — Minato já estava praticamente gritando. — Você tem noção do que fez ao nosso filho? Tem noção de que condenou ele a eterna infância, por nada! — Miando bradou. — Você deu remédios a ele, deixou uma louca manipular ele e fazer a mente dele parar no tempo! Kushina, você... Você fez mal ao nosso filho!

— Você! Você fez mal a ele, quando tirou ele do internato. — A ruiva acusou.

— Para! Para de falar daquele lugar como se fosse bom! Você me convenceu a colocar ele lá, eu fui tão cego e confiante na sua palavra que simplesmente aceitei! Você sabia que eu jamais quis o Naruto longe de casa, mas não... Eu fui idiota e acreditei na palavra da minha mulher! Eu acreditei na minha ômega, mãe do meu filho, alguém que não seria capaz de fazer mal para ele! — Minato já gritava dentro de casa.

— Eu não fiz! Eu não fiz mal algum, Naruto estava bem, estava feliz, estava protegido! — Kushina devolveu no mesmo tom.

— Ele estava doente! Vocês colocaram ele doente! Você, a própria mãe dele, condenou ele a isso! Você condenou ele a algo que agora ele está sofrendo para se curar. — Minato falou como se aquilo fosse demais. E realmente era! — Seu filho é uma criança assutada e está vulnerável a qualquer coisa! Porra, Kushina, ele não conseguiu se defender da porra de um beijo!

Meu Ômega_SasunaruOnde histórias criam vida. Descubra agora