Amber Monroe se vê envolvida em uma relação tóxica e ardente com Rafe Cameron. Inicialmente, ela só se interessava por ele por conveniência, sem esperar que as coisas se complicassem emocionalmente. Mas conforme o tempo passa, Amber se depara com a...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
No outro dia, eu fingi sentir uma dor e ir embora no meio da aula. Depois de receber uma mensagem do Rafe avisando que iria na cidade e perguntar se eu queria algo, eu estranhei isso, mas fiquei feliz porque era a oportunidade perfeita de entrar na sala e pegar o notebook.
Então fui até a enfermeira dizendo que estava com um mal estar e meti o pé da escola.
Tudo deu certo e eu voltei para casa, peguei o notebook e esperei até o horário depois da aula que marquei com Pope.
Entrei na lanchonete ajeitando a minha mochila nas costas e aceno sorridente para Pope assim que nossos olhos se encontram, ele retribuiu me apressando para ir até lá, mas franzi as sobrancelhas quando vejo uma garota sentada ao lado dele.
E para a minha surpresa, é o rosto que eu vi alguns dias atrás.
── Você não é a.. - Apontei pensativa, parando ao lado da mesa em que estão sentados ── É a Cleo! Me atropelou a semanas atrás.
── Isso mesmo! - Ela disse se lembrando e deixando Pope ainda mais confuso ── Inclusive foi mal por aquilo, de coração, eu não queria.
── Relaxa. - Me sentei ao lado de Pope
── Uau! Vocês se conhecem.. - Murmurou o garoto fechando o livro dele
── Você conhece a Cleo de onde?
── Invadimos um barco um dia desses para ir atrás de pistas e ela me bateu com um extintor. - Respondeu com a maior naturalidade
── Que história legal. - Coloquei um sorriso em meu rosto por mais que essa não fosse a minha vontade, eu não fazia ideia do que eles estão fazendo e isso pode ser por minha causa
── Eu ia te contar, mas não tive tempo. - Pope é o ser humano mais esperto que já conheci, ele sempre sabe o que quero dizer mesmo quando não digo, parece que lê minha mente.
── Tudo bem, posso entender isso, eu ando com a mente meio voada. - Olhei para ele com o sorriso um pouco mais largo, tirando o notebook da minha mochila e colocando na mesa
