day 3 camp

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acordei com barulhos de panela, abro os olhos e vejo os garotos batendo panelas, paulo se joga em cima de mim e eu empurro ele mandando o mesmo falar a boca.

Mas eu não tô falando- ele disse se justificando.

Problema seu, agora tá- eu disse e me escondi embaixo da coberta.

As garotas começaram a britar pra eles pararem os mesmos fora embora, menos o encapetado do Paulo que ficou deitado comigo.

Eu vou dormir de novo- eu disse pra ele que estava se aconchegando de baixo da coberta.

Pode dormir, eu durmo junto- Ele disse e nós dormimos por mais 20 minutos até marcelina nos acordar mandando a gente levantar porque todos já estavam tomando café.

Nós nos levantamos na força do ódio e eu troquei de roupa, Paulo quis escolher então deixei.

Nós nos levantamos na força do ódio e eu troquei de roupa, Paulo quis escolher então deixei

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deixa eu pentear seu cabelo?- ele disse vindo até mim pulando, animado com a escova na mão.

Tá bom, pode- eu disse e me sentei em uma mesinha que tinha no quarto e Paulo ficou penteado com o maior cuidado, tão devagar que demorou.

Paulo- eu chamei.

OI? EU TE MACHUQUEI?? PUXEI MUITO?- ele perguntou desesperado.

Não querido, tá tudo certo, só ia falar pra você ir mais rápido- eu disse e ele suspirou aliviado.

Quando ele terminou nós fomos até o refeitório e comemos juntos com a turma

Agora iríamos fazer uma competição.

Primeiro o Paulo fez uma corrida pela floresta e me entregou o bastão, eu corri para a parede de escalada e coloquei o esquipamento rápido, subi com um pouco de dificuldade por estar usando só uma mão, quando cheguei em cima fui tocar o sino, porém eu me desequilíbrei, senti meu coração parar a batida por um momento e então eu caí, senti um impacto contra o chão e desapeguei.

Paulo on

A sn estava subindo a parede de escala muito rápido, quando percebo a mesma cair no chão, dei um grito e fui correndo até ela, vi sangue em sua volta e os monitores me cercando.

EU PRECISO VÊ-LA- eu grito desesperado sentindo lágrimas em meus olhos.

O QUE ACONTECEU- Jaime chega correndo.

A sn, ela, ela caiu- eu digo com dificuldade.

O QUE, DEIXA EU VER- Jaime começa a gritar desesperado empurrando os monitores pra longe e conseguindo chegar perto dela mas logo é interrompido, vejo o mesmo perder as forçar e cair de joelhos, preciso ser forte por ele.

Venha, vamos dar uma volta- eu disse passando a mão por seus ombros mas focado na figura dela em uma maca sendo carregada, o sangue cobrindo seu rosto e também não consigo me conter, me ajoelho no chão e dou um soco com toma minha força, minha mão começa a arder e logo todos estavam aqui mas ela não, eu devia ter ido no lugar dela.

vamos, corram, ela está sangrando muito- um paramédico disse e eu entrei em desespero.

NAO DEIXEM ELA MORRER, EU IMPLORO- eu gritei tentando correr até ela.

Vamos fazer o possível, mas não garanto nada- o paramédico disse e koki que também estava chorando me segurou tentando me acalmar.

Olhei em volta e vi Daniel sentado no chão com suas mãos em suas cabeças, as garotas todas abraçadas também chorando, Mario abraçando jaime e o resto dos garotos chocados de mais para fazer algo.

...

Eu, Jaime, Daniel, Mario, Maria Joaquina, Marcelina, professora Helena e glória estamos no hospital esperando notícias dela.

Já faz 4 hora que tamo aqui, cadê o médico?- Jaime se levantou estressado.

Horas, Jaime, no plural- professora Helena disse corrigindo-o

E isso é hora de corrigir os outros?- Jaime disse

Ela vai ficar bem, não vai?- eu perguntei, meus olhos doíam de tanto chorar, nunca imaginei chorar por uma garota.

Tem que ficar! Se não ficar eu ligo pro meu pai e ele vem aqui ajudar ela- Maria Joaquina disse em desespero, não imaginei que ela ficaria tão desesperada pela s/n.

Depois de algum tempo, não faço ideia de quanto tempo se passou ou quantas horas são, o médico chegou com um semblante sério.

Família de s/n- o médico chegou e todos nos levantamos rápido.

Então, ela sofreu uma hemorragia mas já está sendo controlada-o médico disse

O que isso significa?- Jaime me perguntou.

Acalma aí burro- eu disse baixinho pra escutar o médico.

Podemos vê-la?- eu perguntei desesperado para poder ver ela, preciso da certeza de que ela está bem.

Podem, dois de cada vez e ela ainda está desacordada, estamos vendo a possibilidade do coma- o médico disse e meu coração parou.

O que é isso?- Jaime perguntou pra mim e eu apenas não consegui responder, coma?? Como assim?? Não pode ser.

É tipo quando você fica desmaiado por muito tempo- eu finalmente consegui dizer.

Podem ir ver vocês dois- professora Helena disse e eu e Jaime concordamos indo até o quarto da sn.

Quando chegamos lá vi ela deitada na cama, ela parecia tão frágil, ela estava tão linda agora quanto sempre foi, mas agora seus lábios estão secos e ela parece cansada, ela está pálida.
Jaime foi até ela e conversou um pouco com a mesma, podia jurar que vi uma lágrima descer, mas ele nunca adimitiria.

Eu ainda estava paralisado na porta olhando pra ela, quando finalmente tomo coragem pego em suas mãos geladas e às beijo, ouço um alho apitando, olho pras máquinas e vejo seu coração batendo devagar de mais, logo vários médicos chegaram e me empurraram pra fora da sala.

NAO,EU TENHO QUE FICAR COM ELA- eu gritava desesperado

Eu sinto muito- um médico disse e fechou a porta

...

Oi gente, desculpem a demora, de verdade, esses dias tá sendo muito corrido pq eu tava em semana de gincana e interclasse, e agora eu deveria estar arrumando minha mala ou então dormindo pq vou viajar amanhã 6 horas, mas tô escrevendo.

Espero que tenham gostado e desculpem o ep ruim, o próximo vai ser bom, juro

o amigo do meu irmãoOnde histórias criam vida. Descubra agora