capítulo 3

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"𝘖 𝘥𝘦𝘴𝘰𝘳𝘥𝘦𝘯𝘢𝘥𝘰 𝘢𝘮𝘰𝘳 𝘱𝘰𝘳 𝘴𝘪 𝘮𝘦𝘴𝘮𝘰 𝘦́ 𝘢 𝘤𝘢𝘶𝘴𝘢 𝘥𝘦 𝘵𝘰𝘥𝘰𝘴 𝘰𝘴 𝘱𝘦𝘤𝘢𝘥𝘰𝘴

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"𝘖 𝘥𝘦𝘴𝘰𝘳𝘥𝘦𝘯𝘢𝘥𝘰 𝘢𝘮𝘰𝘳 𝘱𝘰𝘳 𝘴𝘪 𝘮𝘦𝘴𝘮𝘰 𝘦́ 𝘢 𝘤𝘢𝘶𝘴𝘢 𝘥𝘦 𝘵𝘰𝘥𝘰𝘴 𝘰𝘴 𝘱𝘦𝘤𝘢𝘥𝘰𝘴." 
(𝘚𝘢̃𝘰 𝘛𝘰𝘮𝘢́𝘴 𝘥𝘦 𝘈𝘲𝘶𝘪𝘯𝘰)

—ele é o pai do filho de Ada?—Pergunto pergunto de forma suave
cruzando os braços e me sentando na cadeira

—sim é ele mesmo, ele não esteve aqui antes porque tem uma relação contubarda com Thomás — Polly fala enquanto colocar a chaleira com água no fogo

Respiro tentando descansar minhas costas E logo me lembro de 𝘈𝘮𝘦́𝘭𝘪𝘢

—oh meu Deus eu esqueci da Amélia— falo me levantando da cadeira

Olho para Polly extremamente preocupada

Polly solta uma risada se encostando na pia

— você é uma mãe coruja— fala sorrindo— John está com ela, acredite ele é responsável quando quer— fala indo em direção ao telefone que havia na parede

Ela pega o telefone e disca uma número espera alguns segundos e me chama

—aqui, John deve estar no The garrison, assim que atender peça para falar com o John— fala com calma me entregando o telefone

Sorrio para ela em forma de agradecimento e espero alguns segundos até atenderem

—the garrison boa noite,como posso ajudar? — pergunta uma voz feminina com suavidade

—desejo fala com John Shelby— falo meio ansiosa

—só um minuto—a linha então fica muda por alguns segundos até ouvir uma voz masculina

—Alô— pergunta John com a voz arrastada

Ou está bebado ou com sono, escuto um bocejo e opto pela segunda opção

—Oi e a Celine hum.. e eu só queria saber se tá tudo bem com a Amélia— pergunto um pouco constrangida, qual é ele deve estar me achando uma folgada

—ela tá bem, agora está dormindo igual ao um anjo, fiz o que pediu e dei leite não muito quente e nem muito gelado—solto uma risada pela forma como ele me explica e sinto meu corpo relaxar um pouco por saber que minha princesa está bem cuidada

—Uhm como estão as coisas aí, Ada já pariu meu sobrinho?— pergunta John de forma hesitante

Dou uma risada sincera pela forma espontânea que ele fala
—sim Nasceu, e Um menino, um menino lindo — falo sorrindo e olho de solaio para Polly que me encara sorrindo

—eu mal posso esperar para conhecê-lo— fala animado e eu reprimo um sorriso por isso—eu e Amélia estamos no The garrison Uhm você quer vim? Sua irmã está aqui— fala John

Agora ela aparece né, você me paga Lydia

— Bom ainda temos que cuidar da Ada, nós apen.....— sou interrompida por um estrondo na porta

—Celine que barulho foi esse?— não tenho tempo de responder pois sou surpreendida por policiais dentro da casa

   Vou em direção a sala vendo eles
se aproximarem de Freed o puxando pela camisa e o prensando contra o chão

— não vocês estão me afastando deles, estão me afastando da minha família, Ada, Ada meu amor— Freed grita enquanto é arrastado pela porta

— vocês não podem entrar aqui assim— falo indo em direção ao Freed mais sendo empurrada para trás com força fazendo-me cair e bater as costas com força na quina da mesa de centro

—temos uma denúncia — fala o policial que me empurrou com rispidez, que logo é empurrado pelo seu colega

—você tá louco porra, ela é uma Lanffort, você acabou de colocar a mão em um Lanffort você quer se matar porra— fala o outro oficial o arrastando para fora enquanto ele apenas me lança um olhar amedrontado

Polly vem até mim me ajudando a levantar

—Freed não, por favor, não me deixa Freed— Ada grita para Freed com seu filho no colo

—Ada amor eu te amo— fala o homem pela última vez antes de ser arrastado para fora

Escuto o choro alto de Ada
A olho sem reação, e volto rapidamente ao telefone

— John— chamo com a voz trêmula

—Celine, céus o que aconteceu, que barulho foi esse— fala John exasperado

—entraram aqui e levaram o Freed— respiro fundo para continuar— eram polícias do Chester Campbell, eles falaram que tinham uma denúncia, alguém contou que ele estaria aqui — falo balançando a mão para aliviar a dor

—Caguetaram a gente porra— fala John de forma irritada — todas vocês estão bem?— pergunta

—sim estamos mais Ada está destruída — falo a olhando chorar com seu filho no colo

— vamos dar um jeito— fala respirando fundo

— eu sei que vão, preciso ajudar aqui, se quiser pode deixar Celine com minha irmã, ela está em condições?— pergunto esperando que ela esteja ao menos sobria

— não ela está louca igual o Arthur— fala John com a voz despreocupada

—vou ver como vou buscar a Lia, e te retorno— falo já cansada

— sem pressa, ela é uma criança muito calma, não chorou uma única vez— ele fica em silêncio por alguns segundos e volta a falar— ok ela chorou uma vez mais eu coloquei açúcar na chupeta dela e ela se acalmou

—John— falo em tom de repreensão

—o que vai dizer que nunca fez isso— pergunta duvidando de mim

Eu já fiz é muito

— claro que não eu sou uma mãe responsável — tomo conta dos acontecidos e descido ir ajudar as duas mulheres que estão na casa—bom eu realmente preciso ir— falo e solto um suspiro

—se cuidem— falo pela última vez

—pode deixar— ouço antes de colocar o telefone no gancho

Deus eu deixei a minha filha com um doido desconhecido

𝐩𝐞𝐫𝐟𝐞𝐜𝐭 𝐛𝐚𝐥𝐚𝐧𝐜𝐞: John shelbyOnde histórias criam vida. Descubra agora