capitulo 4

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𝘈𝘴 𝘤𝘪𝘤𝘢𝘵𝘳𝘪𝘻𝘦𝘴 𝘭𝘦𝘮𝘣𝘳𝘢𝘮-𝘯𝘰𝘴 𝘰𝘯𝘥𝘦 𝘦𝘴𝘵𝘪𝘷𝘦𝘮𝘰𝘴, 𝘮𝘢𝘴 𝘯𝘢̃𝘰 𝘵𝘦̂𝘮 𝘥𝘦 𝘯𝘰𝘴 𝘥𝘪𝘵𝘢𝘳 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘰𝘯𝘥𝘦 𝘷𝘢𝘮𝘰𝘴

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𝘈𝘴 𝘤𝘪𝘤𝘢𝘵𝘳𝘪𝘻𝘦𝘴 𝘭𝘦𝘮𝘣𝘳𝘢𝘮-𝘯𝘰𝘴 𝘰𝘯𝘥𝘦 𝘦𝘴𝘵𝘪𝘷𝘦𝘮𝘰𝘴, 𝘮𝘢𝘴 𝘯𝘢̃𝘰 𝘵𝘦̂𝘮 𝘥𝘦 𝘯𝘰𝘴 𝘥𝘪𝘵𝘢𝘳 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘰𝘯𝘥𝘦 𝘷𝘢𝘮𝘰𝘴.
(𝘋𝘢𝘷𝘪𝘥 𝘙𝘰𝘴𝘴𝘪)

— Grace você tem leite aqui?—pergunto com Amélia no colo

—leite? Senhor Shelby de quem é essa criança—pergunta com os olhos arregalados

— de uma amiga— falo a olhando

— por que você está com a filha da sua amiga?— pergunta Grace disfarçando seu interesse em um sorriso brincalhão

— por que ela precisou ajudar a Ada— céus como essa mulher é intrometida— tem a droga do leite ou não?

— tem sim— suspiro aliviado assim que ela responde

—ótimo esquenta para mim, nem muito quente nem muito frio— falo para ela me sentando na cadeira próxima ao balcão e colocando a mamadeira ali em cima

Fico esperando Grace esquentar o leite enquanto isso análiso o rosto de Amélia ela te traço idênticos a Celine, a boca carnuda é rosada, o formato do rosto os cabelos pretos só os olhos que me intrigam, será que ela puxou o pai?

Quem seria o pai dela?

Saio de meus devaneios assim que Grace passa o leite para a mamadeira de Amélia me entregando

—aqui—fala Grace terminando de fechar a mamadeira

—obrigada— pego a mamadeira levanto até a boca de Amélia que assim que percebe o que é se agarra como se sua vida dependesse daquilo

— qual o nome dela?— pergunta Grace sorrindo para a criança

—Amelia— falo olhando ela mamar—Amélia Lanffort

Olho para Grace que não tem mais o sorriso no rosto e agora estava pálida igual um papel

—Lanffort?— pergunta a garçonete de forma tensa

—sim Grace— afirmo a olhando

-- a familia dela esta aqui tambem?-- pergunta mais uma vez

--por que o interesse ?-- falo colocando a mamadeira em cima do balcao a olhando seriamente

--na..nada senhor shelby--gagueja desviando o olhar

--por que gaguejou? voce ta nervosa Grace?--pergunto me aproximando um pouco mais do balcão

--eu não por que estaria?--da um passo para trás enquanto seca as maos em um pano

levanto Amelia em meu colo a fazendo ficar com a cabeca em meu ombro para arrotar

--nao sei Grace me diga voce-- falo me levantando -- voce parece nervosa e exitante perto de mim e de Polly, mais deve ser coisa da minha cabeca, não é? -- a ironia se faz presente em minha voz e o sorriso sarcastico dança em meus labios

--deixe-a em paz John -- sinto a mão de thomas em meu ombro

--estavamos apenas conversando irmão, não e Grace?--pergunto agora de modo suave

--sim--afirma antes de ir para o estoque

--o que disse a ela-- thomas pergunta observando Amelia em meu colo

--apenas queria saber por que e tão interessada na vida alheia-- falo lhe enviando um sorriso ladino ao ver seu olhar de julgamento sobre mim -- nao se esqueça irmão, Mulheres rápidas e cavalos lentos irão arruinar sua vida -- sorrio dando duas batidinhas em seu ombro antes de me retirar com amelia

--regra numero um querida não confie na Burgess -- susurro no ouvido de amelia que gargalha exibindo seu sorriso ainda banguelo enquanto ando ate uma mesa

𝐩𝐞𝐫𝐟𝐞𝐜𝐭 𝐛𝐚𝐥𝐚𝐧𝐜𝐞: John shelbyOnde histórias criam vida. Descubra agora