Wanda Django-Maximoff POV_ Tome um banho use essa roupa, acho que dá em você! – Disse a loira estendendo uma camiseta e um short e confortável.
_Quer vir comigo? – Ela arregalou os olhos. – Quero dizer não precisamos fazer nada, apenas tomar um banho juntas.
Ela pareceu pensar sobre o assunto e então começou a tirar sua blusa lentamente eu sorri tão largo que meu rosto poderia ser rasgado a qualquer momento.
_Sua cara parece de uma criança que ganhou um doce! – Disse rindo.
_Eu ganhei algo bem mais saboroso que um doce. – Disse analisando seu tronco semi-nu. – Acho melhor eu ir na frente. – Disse um pouco desesperada.
Ela soltou uma gargalhada gostosa e concordou com a cabeça, andei até o boxe que facilmente caberia dez Wanda's e mornei a água do chuveiro que caiu como um jato. Imediatamente suspirei com o conforto e alívio da água em meus músculos tensos. Fiz um coque frouxo já que tinha lavado o cabelo mais cedo.
Peguei um sabonete líquido colocando nas palmas da mão e ensaboando meu próprio corpo. Segundos depois a porta do boxe se abriu revelando uma Natasha nua com um coque que deixava algumas mechas de seu curto cabelo soltas pela testa. Dizer que o cabelo foi a coisa em que mais reparei seria mentira. Observei por tempo demais seus seios fartos com auréolas em um tom marrom claro, os bicos rígidos. Eu não me sentia quente sozinha pelo visto. Percorri o restante de seu abdômen com os olhos, sua barriga era chapada e em sua cintura possuía algumas pintas espalhadas. Parei o olhar em sua intimidade totalmente livre de pelos, os lábios bem desenhados e carnudos, os pensamentos instintivos que tive fez minha boca salivar. Subi o olhar para seus olhos que estavam em um verde escuro, suas bochechas estavam ruborizadas. Ela analisava minha expressão mordendo os lábios. Meneei com a cabeça.
_Venha a água está gostosa.
Ela lentamente se aproximou parando bastante perto, mas sem tocar qualquer parte de seu corpo perfeito em mim. Ter esperado para ver sua nudez sem que fosse através de uma tela sem dúvidas foi a melhor escolha. O chuveiro era uma espécie de ducha e a água facilmente cobria nos duas. Embora eu saiba que não faríamos nada essa ideia me parece insuportável olhando seu corpo perfeito e livre de qualquer roupa. Uma necessidade absurda de toca-la caiu sobre mim. Fechei os olhos com força tentando afastar esse pensamento. Minhas mãos se projetaram a segura-la de qualquer forma que nos unisse, mas me controlei cerrando os punhos.
_Tudo bem você pode me tocar. – Disse baixo como se lê-se meus pensamentos e percebesse o gesto.
Eu coloquei a mão sobre sua cintura timidamente. Olhei para seu rosto e eu seguida desci até seus seios, minha boca instantaneamente encheu-se de água. Ela pegou minha outra mão colocando-a sobre seu seio esquerdo.
_Você já tocou neles antes, faça movimentos tão gostosos como você costuma fazer por cima da blusa. – Disse ela olhando em meus olhos.
Movimentei meus dedos apertando a carne macia suspirei enquanto ela gemia baixinho. Continuei com a massagem lenta e subi a outra mão para seu outro seio, a loira mordia os lábios abafando os gemidos. Beijei seu pescoço sentindo o pouco que sobrou de sua fragrância e as gotículas de água que escorria do chuveiro.
_Huum. -Rosnou quando mordi levemente a carne.
_Vamos não contenha os gemidos, deixe-me ouvi-los. Não os finja por favor. Não quero que você finja absolutamente nada comigo.- Pedi enquanto olhava em seus olhos.
Uma de suas mãos cravaram-se em meu ombro, enquanto sua unha pressionava a pele a outra mão repousava-se sobre minha cintura. Voltei a beijar a região de seu ombro e pescoço, sua boca próxima a meu ouvido gemia rouca, coloquei uma das mãos em suas costas e desci delicadamente até sua bunda, mordi levemente seu braço no mesmo tempo que apertei firme sua bunda, a loira resmungou um palavrão e outras coisas sem sentido. Eu estava quente e precisava parar agora caso contrario não o faria depois. Sentir seu corpo quente contra o meu, seus gemidos e sua respiração descompassada em meu ouvido, olhar suas expressões de prazer e absorver todas as outras sensações que esse momento me proporcionava deixava-me mais excitada do que qualquer outra pessoa um dia consegui deixar.
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Counter Words
FanfictionUma poeta e uma atriz pornô. Um dia de outono e um café quente. Uma ligação frustrante, um gole no café. E então aconteceu, a poeta viu a atriz, a atriz notou a poeta. A jovem escritora melancólica no auge da decadência encontra ali sua inspiração...