[Capítulo 01] 🔞

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[Lee Minho] 

O

s gemidos altos ecoam por todo o cômodo, meu batimento cardíaco mais acelerado que o normal. Sinto o suor escorrendo pelo meu rosto e deslizando pelo meu peitoral, enquanto vislumbro o corpanzil de Taehyun deitado sobre a cama, de barriga para cima, enquanto preencho seu cu apertado com meu enorme pau.

Estoco mais algumas vezes nele ainda na mesma posição e Taehyun geme, pedindo por mais, se deliciando por Lee Minho, CEO e dono de uma rede de restaurantes famosa estar fodendo-o como ele sempre me pedia.

— Você gosta disso? — questiono quando tiro meu pau de dentro e enfio com brutalidade novamente.

— Sim — ele solta outro gemido e assente — Minho, eu gosto, me fode bem gostoso!

Dou um sorriso ao ouvir suas palavras e mantenho os movimentos, então sinto que estou cada vez mais perto de gozar e, com um rugido, chego ao ápice, vendo o jovem de pele clara, cabelos claros, olhos esverdeados devido as lentes, também gozar, seu sêmen sujando a sua barriga.

Tiro meu membro dele, retiro a camisinha e subo em cima dele, levando meu pênis até sua boca, que ele abocanha e me chupa deliciosamente. Assim que termina, eu me afasto e o vejo levantar-se com um enorme sorriso no rosto antes de se aproximar de mim e tentar me beijar.

— Já acabamos aqui, Taehyun — digo. — Acho que está na hora de você ir embora, e eu também, tenho um compromisso com meus sócios.  — Seu olhar fica triste e ele concorda, seguindo para o banheiro e se lavando, suspirando com a minha atitude, mas simplesmente dou de ombros.

Sempre deixei claro para ele, e qualquer Omega com quem transei, que nunca passará disso e que quando acabar, que pegue suas coisas e vai embora, assim terá uma chance de uma próxima noite comigo.

Muitos poderiam me considerar um completo idiota e babaca por ter essa atitude, porém, não me importo com a opinião de quase ninguém. Sempre fui um jovem bastante decidido e estudioso.

Quando minha mãe faleceu, sendo levada pelo maldito câncer, me vi em um beco sem saída e decidi viajar para Coreia para conhecer novos ares. Com meus dezessete anos e já emancipado, meu pai não pôde me impedir, e foi aí que a maior desgraça da minha vida aconteceu.

— Já estou indo — diz Taehyun após sair do banho e vestido. Assinto e peço para que ele se aproxime de mim, então dou um suave beijo em seus lábios.

— Até mais, nos vemos por aí — digo. Ele sorri e dá de ombros.

— Até parece. Sei que você não irá me procurar mais, que isso foi apenas uma noite — responde.

— Você me conhece muito bem mesmo — digo, brincando e sorrindo. Ele ri e sai do quarto, então me levanto e pego meu celular, que começa a tocar.

— Eu espero que você nem pense em se atrasar hoje, sr. Lee Minho — diz meu amigo, confidente e sócio, Hwang Hyunjin

— Não vou me atrasar, relaxe. Só vou tomar um banho e sigo para o restaurante.

— Ok. Iremos te esperar, você sabe, melhor que ninguém, que Chan vai me pedir em casamento hoje e quer você lá.

— O quê?! Você sabe — respondo, revirando os olhos. — Era para ser uma surpresa.

— Chan não é muito bom com isso. Ele largou a aliança no closet, e outra, querido, já estávamos organizando isso há tempos, vai ser só para oficializar e os tabloides terem uma fofoca para contar.

— Tudo bem — rio do jeito do meu amigo — não vou me atrasar — prometo, me colocando de pé e indo até o banheiro.

— Espero mesmo. Você está no motel, né? Com Taehyun! Sabe que detesto esse Omega!

— Eu estava, ele já foi embora — corrijo-o e abro a ducha —, estou sozinho, apenas com meus pensamentos. E por que não gosta dele? — Coloco a mão para ver se a água está numa temperatura boa.

— Bem, você e eu fomos amantes por um tempo, não se lembra? É estranho ver você com outro.

— Seguimos nossas vidas, Hyunjin. Você vai se casar e eu continuarei transando por aí, você sempre desejou flores e bordado, e eu apenas tesão e luxúria. — Rimos e ele suspira.

— Me diz que pensamentos são esses, espero que não seja do nosso passado fodido. — O barulho da água ecoa nos meus ouvidos. Às vezes eu consigo ser bastante transparente.

— Pensando nas merdas que fazíamos, no nosso primeiro restaurante e nas prostitutas, lembra-se? — questiono, sabendo que logo em seguida virá um sermão.

— Mas é claro que eu me lembro — diz Hyunjin, suspirando. — Não pense nisso, ok? Já passou, nós mudamos, somos mais fortes agora. — Invejo esse seu lado. Passamos por tantas coisas, mas não podemos negar que as prostitutas eram as melhores.

Acabei conhecendo Hyunjin na Coreia fui eu quem o trouxe para Londres para morar comigo e meu pai. Seus pais haviam sido brutalmente assassinados por uma gangue.

O pai de Hyunjin, que eu jamais soube o nome, fazia parte dela, e pelo pouco que ele me disse e eu descobri, seu pai ficou devendo para os traficantes e acabaram sendo mortos por causa disso. Hyunjin com a malícia do mundo, conseguiu escapar e acabou se enfiando em problemas muito maiores.

Quando liguei para o meu pai, após estourar todos os meus cartões e acabar com o dinheiro que eu tinha, fomos trazidos para a casa e acabei levando a maior surra da minha vida, cheguei a ficar duas semanas inteiras deitado numa cama por estar todo machucado. E foi Hyunjin quem cuidou de mim.

Meu pai apenas o deixou ficar depois de eu ter ameaçado voltar para as ruas e manchar seu nome, que ele tanto preza. As prostitutas, que estão sempre presentes em minha mente, foram as duas únicas garçonetes no restaurante "Lux", que durou apenas um mês. Até hoje, mais de dez anos depois, não consigo voltar na Coreia e ver como o local está.

— Você precisa entender que eu tenho minhas feridas, assim como qualquer um, mas evito ao máximo pensar nelas, não vão agregar nada em minha vida — responde, sério —, mas você está certo, as prostitutas eram as melhores! — Caímos na risada e logo me despeço dele, prometendo que não irei me atrasar, contudo, durante o banho, não consigo esquecer o que eu havia passado. Merda!

∞∞∞

Saio do motel uma hora depois, olhando no relógio e recebendo diversas mensagens de Hyunjin sobre eu não me atrasar. Como vim de táxi, sinalizo para um, que para rapidamente e logo entro.

— Me leve o mais rápido possível para o restaurante Dîner aux chandelles — peço suavemente. O motorista me encara e se espanta, então dá um sorriso.

— Meu Deus, você é Lee Minho o dono desse restaurante? — pergunta.

— Eu mesmo — respondo gentilmente. Mamãe sempre me dizia que era preciso ser muito educado com todas as pessoas. — Agora, se não se importar, meus sócios estão me esperando para um jantar, se puder ir rápido...

Ele se ajeita no banco e logo se afasta do meio-fio, somente sua cabeça careca está no meu campo de visão. Pego meu celular e vejo que Hyunjin me mandou mais uma mensagem.

Hyunjin: Já estamos quase chegando, e você?

Eu: No táxi, menos de quinze minutos chego lá.

Hyunjin: Aguardamos!

Hyunjin: Aguardamos!

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🔞 𝐅𝐚𝐭𝐚𝐥 𝐓𝐫𝐨𝐮𝐛𝐥𝐞 𝐀𝐜𝐭² : 𝐌𝐢𝐧𝐬𝐮𝐧𝐠 🔞Onde histórias criam vida. Descubra agora