[Capítulo 07]

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[Han Jisung]

Tudo o que aconteceu me lembra um sonho muito bom, no entanto,
consegue ser melhor ainda por ser real. Eu consegui um ótimo emprego, além disso, ganharei muito mais do que imaginei.

Continuamos conversando por um tempo após encerrarmos a nossa
“reunião”, então, quando termino de configurar o aparelho que Minho havia me dado — que eu achei uma loucura, mas não irei recusar — decidimos ir passear um pouco até dar o horário do nosso almoço.

Minho parece ser um Alfa bastante maleável com seu jeito gentil e
mandão, porém, eu havia notado que ele quer me comer, tanto quanto eu
quero dar para ele. Mesmo achando isso uma loucura, não posso negar que o desejo de o ter será quase impossível de controlar. Qualquer um deseja se deitar com esse Alfa tão bonito e sexy.

— Vamos? — Minho me tira dos meus pensamentos com a sua pergunta. Eu fico em pé e guardo o aparelho em um bolso, e a pequena sacola com a caixa e carregador no outro.

— Claro — respondo, me sentindo um pouco tonto por causa do uísque forte que eu havia ingerido. Descemos a escada e logo estamos do lado de fora do restaurante em que começarei a trabalhar a partir de amanhã.

— Está ansioso para começar a trabalhar? — pergunta Minho,
chamando um táxi, que rapidamente para no meio-fio.

— Confesso que ansioso é pouco, me sinto nervoso — respondo, me
colocando dentro do veículo.
Ele concorda e se coloca ao meu lado.

— Qual o destino? — pergunta o motorista, Minho passa o endereço de um local que desconheço, dizendo que ficarei surpreso, e logo seguimos pela avenida. Só de pensar que ganharei quatro mil libras, me sinto sortudo, agora sim poderei alugar um local melhor para morar com meu cachorro.

— Daria tudo para saber seus pensamentos — sussurra meu chefe,
me encarando. Dou um sorriso e desvio meu olhar do dele, um pouco envergonhado. Que loucura saber que o Alfa que me quer e eu quero é meu chefe. Isso não é nada, Jisung, pior seria se ele soubesse do seu passado.

— Não é nada de mais — respondo —, só estou feliz.

Ele me encara e dá um sorriso que me deixa com as pernas bambas,
tenho sorte por já estar sentado. Não demora muito para o veículo parar em frente a uma Starbucks. Saímos e, após ele pagar a corrida, entramos no
local confortável.

— Pensei que aqui poderíamos ter um pouco mais de privacidade
para conversarmos — diz ele.
Engulo em seco, surpreso com isso, mas concordo, então pedimos
dois expressos e nos sentamos a uma mesa um pouco afastada das outras.

— Nunca tinha vindo aqui — comento, tentando iniciar uma
conversa.

— Então fico feliz em saber que sou o primeiro a trazê-lo — responde, piscando. Concordo, ainda sem graça, e assim que somos servidos, bebo meu
café na esperança de que o gosto de uísque saia da minha boca.

— Mas então, Jisung, quantos anos você tem? — meu chefe pergunta.
Mesmo ainda não tendo começando a trabalhar para ele e ter uma
carteira assinada, eu já sinto que ele é isso para mim. Meu chefe.

— Tenho vinte e três.

— É bem mais novo do que imaginei. Acho que agora o “senhor” se
encaixa bem em mim — responde, me fazendo rir da sua péssima piada.

— Relaxa, você está ótimo

Talvez não seja tão ruim assim flertar um pouco com ele, mesmo sabendo que o melhor será não me envolver com qualquer tipo de pessoa dessa maneira. Mas com ele é diferente, algo em mim, há muito tempo adormecido, desperta de um jeito que me incomoda mais do que o normal.

🔞 𝐅𝐚𝐭𝐚𝐥 𝐓𝐫𝐨𝐮𝐛𝐥𝐞 𝐀𝐜𝐭² : 𝐌𝐢𝐧𝐬𝐮𝐧𝐠 🔞Onde histórias criam vida. Descubra agora