Superar um amor nunca é fácil. Sakura sabia melhor que qualquer pessoa, mas achou do fundo do coração que Kami estaria preparando o melhor para si, porém, ela se enganou nisso também. Seu segundo amor também não veio lhe pertencer de forma fácil,ent...
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OLÁ MEUS AMORES, TUDO CERTINHO ?
Olha eu aqui de novo postando mais um capítulo dessa long fic.
Galera como prometido segue o segundo capítulo seguido! A partir de agora as postagens serão em dois dias da semana, todas as segundas e todas as quintas.
Sem muitas delongas, vejo vocês lá no final!
PS: Perdão para quaisquer erros de português, essa história não passou por betagem.
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Assim que chegou no hospital, pegou o livro onde continham as informações sobre a flor vermelha que a Sakura ainda não sabia o nome, a rosada decidiu ir para casa para se preparar para o tal jantar na casa do Naruto e da Hinata.
Ao chegar em casa, como sempre estava em total silêncio...Já havia pensando em ter um gato uma ou duas vezes, mas como estava sempre no hospital não pareceu ser uma boa ideia. Uma vez tentou ter um peixe e como passou dois dias sem aparecer em casa achou mais prudente levar o peixe para sua sala, mas quando Shizune viu que ela estava mantendo um bichinho em sua sala ela surtou dizendo que ali não era a casa da rosada e levou o peixinho dourado consigo enquanto praguejava corredores a fora.
O apartamento onde ela deveria viver era bonito, a entrada era na sala, um lugar espaçoso com um sofá que ficava de costas para a janela que lhe permitia ter uma boa vista para a janela de seu vizinho, que tinha por volta de cinco anos e sempre acenava quando via a Haruno. A esquerda ficava uma cozinha pequena onde tudo era branco e preto, os dois cômodos eram divididos por uma bancada de mármore que servia para refeições, mesmo tendo uma mesa no canto da sala que ficava perto de uma estante com vários livros médicos e fotos suas com sua família e seus amigos.
Em frente ao sofá havia uma mesinha de centro que no momento estava colada no móvel que comporta a TV. Não era para esses móveis estarem colocados desse jeito, mas quando o sofá que ficava embaixo da janela foi arrastado para criar ali uma passagem para um certo prateado que quase nunca usava a porta, essa foi a única solução. A direita ficava um corredor onde tinha o seu quarto, um banheiro social e um outro quarto que ela havia entrado somente três vezes. Ela amava sua casa mas até hoje não entendeu por qual motivo tinha feito aquilo naquele cômodo, talvez fosse esperança de mais.