Capítulo XIV

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OLÁ MEUS AMORES, TUDO CERTINHO ? Cheguei e hoje mais cedo que o normal

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OLÁ MEUS AMORES, TUDO CERTINHO ? Cheguei e hoje mais cedo que o normal.

Segundona, e já chegamos com fortes emoções. Bora para o capítulo de hoje. Nos vemos lá nas notas finais!

PS: Perdão para quaisquer erros de português, essa história não passou por betagem


A chuva ainda cai de forma incessante do lado de fora do hospital geral, Naruto queria ter ficado no hospital com seu amigo mas não poderia, precisa da Yamanaka para salvar a vida de Temari e do bebê

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A chuva ainda cai de forma incessante do lado de fora do hospital geral, Naruto queria ter ficado no hospital com seu amigo mas não poderia, precisa da Yamanaka para salvar a vida de Temari e do bebê.

Assim que o clone se desfez, seu corpo original que estava conversando com Kakashi sobre novas transações comerciais tomou um susto. Os olhos se arregalaram e o olhar de pânico tomou conta de sua alma, o pavor na expressão do loiro era tão grande que o prateado no mesmo instante soube que havia algo errado.

-Quem está morrendo Naruto? - Ele perguntou sério. Conhecia bem aquele olhar de pânico.

-Temari - Ele disse já fazendo o selo do Deus voador do trovão - Sakura precisa da Ino na sala intensiva três.

O Hatake sabia sobre a situação da mulher de seu conselheiro, e por isso ele inventou uma "brecha" para que o Nara pudesse passar os três últimos meses da gravidez de sua mulher junto dela, assim como os quatro primeiros meses após o bebê nascer. Ele mal teve tempo de entender o que poderia ter acontecido, o mais novo se desfez no ar assim como Minato fazia o deixando sozinho naquela sala.

Pensou que se a rosada precisava da amiga na sala três eles já estavam no hospital e como Shikamaru não saia de perto da loira a uma semana ele devia estar lá também. Mesmo que todos estivessem bravos com ele por Kami sabe-se lá o que, ele estaria lá, pois o gênio era mais que um colega de trabalho, era um amigo e ele precisava disso agora, ele precisava de um amigo.

Kakashi saiu da sala o mais rápido que pôde e atravessou a rua, entrando no hospital. Não foi complicado achar o moreno, ele estava escorado na parede agachado. Barulhos estranhos vinham dele, o mais velho teve certeza que era um choro desesperado assim que ouviu os altos soluços vindo da garganta do mais novo e cortando o ar a sua volta. A cabeça baixa não deixava que ninguém identificasse para onde os olhos dele estavam indo, mas provavelmente estavam fechados em rezas para a mulher e seu filho.

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