Ruby é uma adolescente que desde nova teve que lidar com a indiferença e falta de amor da própria família, sempre se sentiu muito sozinha. Tempos depois ela conheceu um menino e começou a namorar com o mesmo e acabou ficando grávida.
E foi a partir...
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Entrei na mansão super chique e de aparência antiga, assim que chegamos na sala vejo que está lotada de pessoas.
- Garoto você catou todos os seus conhecidos desde que nasceu? - pergunto incrédula.
- São apenas alguns conhecidos da família. - sorrio de lado.
- Me apresenta seus amigos, se bem que Kol Mikaelson não parece o tipo que tem muitos amigos. - falo fazendo algumas pessoas rir.
- Esses são meus irmãos, Freya, Elijah, Niklaus e Rebekah. E esses são Damon, Stefan, Caroline, Bonnie e Enzo. - aponta para cada um. - Minha esposa Davina, Marcel, minha cunhada Heyley e minha sobrinha Hope.
- Esqueceu de apresentar a Elena. - Damon sorri irônico.
- Só apresentei quem vai ajudar em alguma coisa. - Kol responde.
- Modos Kol. - o de terno diz. - Seja bem vinda, meu irmão explicou o que está acontecendo e tomamos a liberdade de chamar alguns...amigos.
- Não somos seus amigos. - Damon revira os olhos.
- Mas nos devem um favor. - O loiro gato diz.
- Eu vim pela Caroline. - a morena...Elena diz.
- Era melhor ter ficado em casa. - Rebekah fala me fazendo rir.
- Eu amo uma briga mas tenho pouco tempo antes que...na verdade meus companheiros já devem estar surtando. - bato com a mão na testa.
- Quantos companheiros você tem? - Kol pergunta surpreso.
- Bom, sete. - gargalho com a cara de todos.
- Caramba. - Caroline fala.
- Você é forte garota. - Rebekah fala fazendo todos rir.
- Aceita mais um? Número par é sempre melhor. - Damon diz.
- Damon! - Stefan repreende.
- Ok, depois eu respondo as perguntas. - falo.
- Não confio em você. - Klaus fala chegando perto e Kol se coloca em minha frente.
- Klaus. - ele rosna.
Saio de trás do meu amigo e fico na frente do loiro abusado, ele acha que é quem?
- Problema é seu loiro. - falo e o mesmo rosna dando um passo a frente.
Eu dou outro ficando cara a cara com ele, sorrio debochada. Apanho? Sim. Perco o deboche? Jamais.
- Sabe quem eu sou? - pergunta com raiva.
- Uma pessoa de mil anos que se comporta pior que minha filha de seis meses. - Falo e escuto alguns suspiros de surpresa. - Se não vai ajudar faça o favor de não atrapalhar, não estou nem aí para quem você é. Se ficar no meu caminho de salvar minha família eu acabo com você, não abaixo a cabeça pra ninguém e muito menos para homens igual você.
- Ainda bem que eu aceitei vir. - Escuto a voz do Damon mas não desvio o olhar do loiro.
Minha família e minha filha estão em perigo, conheço Klaus das histórias que Kol me contava.
Não vou deixar ele se comportar de um jeito superior comigo, nunca. Muito menos atrapalhar nessa hora que preciso de todo tempo possível.
Sei que se eu não colocasse o loiro em seu lugar agora ele ia acabar atrapalhando mais tarde.
Vejo a sombra de um sorriso de formar no seu rosto e logo Elijah o puxa para longe de mim.
- Gostei de você. - Rebekah diz.
- Obrigada. - sorrio.
- Se eu tinha alguma dúvida sobre ajudar você, acabou nesse momento. - Bonnie diz.
- Vamos ajudar. - Stefan fala.
- A matilha também está nessa. - Heyley diz.
- Você vai lutar sendo humana? - Davina pergunta.
- O combinado era me transformar hoje, mas depois de tudo o que aconteceu não conversamos sobre. - respondo.
- Olha, eu posso ajudar com isso. Pensa bem, melhor do que virar um vampiro purpurina. E você ainda vai poder comer e dormir. - Hope diz.
- Você me ganhou na parte do comer. - respondo fazendo algumas pessoas rir.
- Vamos arrumar as coisas enquanto Hope te transforma, não se preocupe ninguém mexe com um Mikaelson. E você é minha irmã. - Kol me abraça.
Agradeço a todos e subo para o quarto da garota.
- Você ganhou o respeito do meu pai, ele gostou de você. - a mesma diz.
- Isso não parece muito verdade. - digo.
- Você enfrentou ele, e as poucas pessoas que tentaram saíram mortas. E você está vivinha, e apesar disso sabemos que você é da família. Tio Kol vivia falando de você. - a mesma fala enquanto corta a mão deixando o sangue cair em um copo.
Vejo meu celular com mil ligações e mensagens de todos, respondo Carlisle dizendo que estou bem e que volto amanhã.
- Acho que o gosto vai ser meio estranho. - Hope me entrava o copo e viro de uma vez.
- Nojinho. - falo fazendo careta e ela ri.
- Bom, agora eu vou quebrar o seu pescoço. - Ela vem até mim.
Respiro fundo e logo sinto uma dor no pescoço que não dura muito tempo já que eu apago.
