Prólogo

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💋Ruby Miller💋

- Eu não vou assumir isso aí, Ruby eu só tenho dezoito anos

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- Eu não vou assumir isso aí, Ruby eu só tenho dezoito anos. - Kevin diz.

- Foda-se, eu tenho dezessete e vou ter que criar. Você também fez esse filho Kevin! - grito enfurecida.

- Eu não quero isso, vai estragar a minha vida e é capaz do meu pai me tirar o cargo na empresa. - diz.

- Quer saber de uma coisa? Vai. Você e fraco e covarde, não tem capacidade para fazer nada sem depender do seu pai vai ser um livramento meu filho não ter um pai como você. - falo pegando minha bolsa e saindo do apartamento dele.

Entro no meu carro e dirijo até em casa, estranho as luzes acesas já que meus pais nunca estão em casa é quando estão me ignoram e fingem que eu não existo.

Entro vendo meu pai andando de um lado para o outro na sala e minha mãe sentada no sofá com cara de poucos amigos.

Ignoro da mesma forma que eles fazem comigo e passo indo em direção ao meu quarto, Mas assim que chego perto das escadas meu cabelo é puxado brutalmente me fazendo cambalear e minha cabeça doer.

- Você é uma inútil mesmo! Achou que não íamos saber que está grávida! Você é uma vadia, uma vergonha para nós. - meu "pai" grita. - Quero você fora dessa casa agora!

- Você é uma decepção. - minha mãe fala.

Não aguento e gargalho, mas isso só pode ser brincadeira.

- Eu? Uma decepção? Vocês são uma decepção como humanos, como filhos e principalmente como pais! Meu avô morreu de tanto desgosto de você papai. - Rio os olhando com ódio. - E você mamãe, pagando boa moça. - Nego com a cabeça meu rosto banhado em lágrimas. - Fica esperto papai, se você sentir sua cabeça pesando pode ser o chifre que a mamãe te coloca com seu sócio.

Saio dali indo para meu quarto e pegando uma mochila, coloco algumas roupas documentos e todo dinheiro que acho ali dentro.

Saio de casa e vou para meu carro saindo dali, minha vista embaçada me impede de enxergar a rua direito.

Encosto o carro perto de uma praça e grito batendo no volante, eu não sei o que fazer.

Pessoa carente é foda, cresci sem amor e carinho. Os únicos que me deram amor foram meus avós que morreram a três anos.

Conheci o Kevin e ele me deu carinho e parecia me amar e como a carente idiota que eu sou não pensei duas vezes antes de me apaixonar.

O que eu vou fazer? Não tenho muito dinheiro e preciso de um lugar para morar, um emprego.

Meu Deus, o que eu faço?

Continuo dirigindo pela noite fria de Londres, começo a me sentir um pouco mal e paro o carro.

Estou um pouco enjoada e tonta, saio do carro ouvindo uma música alta mas não presto atenção.

Me apoio no carro respirando fundo e fechando os olhos.

- Está tudo bem? - uma voz rouca pergunta atrás de mim.

- E-eu preciso de ajuda. - falo respirando fundo apertando os olhos.

Me sinto ser erguida e cada vez mais o som de música fica alto mas não consigo ficar consciente por muito tempo.

Até breve!♥️

Nossa Ruby (cullens) - Triologia Nossa.Onde histórias criam vida. Descubra agora