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Angélica Focks narrando

Acordo de manhã, ao som do meu despertador.

Me levanto indo pro banheiro, já estava na hora de ir pra faculdade .

Me arrumei direitinho e desci pra tomar café da manhã com a Jenna.

__Bom dia, Angel!_ela me dá um beijo na festa, sorrio pra ela .

__Bom dia Jenna_falo me sentando na mesa e pegando uma torrada.

__A sua amiga Elizete, tá trabalhando em um bar a quatro quarteirões daqui _jenna fala me dando um copo com suco de laranja.

__É eu sei_falo bebendo um gole do suco natural feito da fruta_Alias posso visitar ela hoje?_pergunto e ela me olha com uma expressão indecifrável.

__Você sabe que não precisa me pedir pra sair né?_perguntou me olhando com dúvidas._Angel , eu estou aqui pra te ajudar, não pra te manter presa._fala séria e eu me sinto grata por ela mas uma vez.

Um tempinho depois...

Eu estava voltando da faculdade com a Elizete. Ela tagarela sobre como eu pareço triste.

As vezes penso que nunca poderei ser feliz, pós só de me olhar no espelho, eu me lembro do pior período da minha vida.

Nessa altura do campeonato, eu não lembrava mais da aparência de Apollo, as vezes sonho com ele, mas sempre a uma máscara tampando seu rosto, ou seu rosto está sempre embaçado. Também não faço ideia de como era a sua voz.

Do nada Elizete começa a falar uma coisa nada a ver com a outra.

__Sabe , o que é isso_Elizete me perguntou, olhando pra mim  com um sorriso largo no rosto.

__Como chama?_pergunto um pouco curiosa.

__Isso se chama falta de sexo!_ela conseguiu me fazer ficar desinteressante.

__Eu não preciso disso_falo certamente olhando aquele situação como uma perda de tempo.

__Vai por mim , querida_fala mexendo no celular __Todos nós precisamos!_fala atravessando a rua e sumindo do meu campo de visão fala isso.

Passo o dia todo , martelando as palavras ruins que eu não deveria sem nenhuma.


Se ninguém me quer, pq não pagar pra me quererem, simples e  mas rápido_penso alto.

Entro em vários sites até achar um gigolô baratinho que atenda aos meus quesitos que seja barato._falo me sentindo um lixo.

Um gigolô baratinho e que seja do meu gosto. Antes de enviar qualquer coisa pra ele, eu penso em vários contras, É se ele for um assassino, é se eu for sequestrada de novo. mesmo com tudo isso na mente , eu ainda ss mandei mensagem pra ele.

marco pra essa mesma noite.

depois de algumas horas, eu ouço a campainha tocar, vou correndo até a porta e a abro, vendo um homem de máscara a minha frente.

me perco em seus olhos, me sentindo um pouco atordoada, aqueles olhos me lembram o Apollo, um pouco de medo me faz quase desisti de tudo, mas eu mesmo assim peço pra ele entrar, algo me dizia que aquele não era o Apollo

𝕾𝖊𝖖𝖚𝖊𝖘𝖙𝖗𝖆𝖉𝖆 𝕻𝖔𝖗 𝕬𝖕𝖔𝖑𝖑𝖔 {Não Revisado}Onde histórias criam vida. Descubra agora