Sn teve uma vida feliz assim como sempre quis, mas todos morremos algum dia, aos 69 anos Sn morre deixando para trás sua filha Angel e seus amigos. E em seu último suspiro desejou reencontrar Taiju.
Os deuses atenderam seu desejo, ela regressou no...
Kokonoi: eu te garanto que de manhã quando você abrir seus olhos toda a sua família estará aqui .... Eu prometo Sn - franzi o cenho
Sn: você não pode me prometer isso - desviei o olhar
Kokonoi: posso sim - ele tocou no colar que me deu e sorriu - aliás belo colar.
Sn: a pessoa que me deu tinha bom gosto - dei de ombros e ele sorriu mais ainda - Taiju ainda quer me matar por acabar com uma divisão inteira ?
Kokonoi: ele nem lembra mais que você fez isso, sorte sua - deu uma risadinha - mas eu estou irritado vai me custar uma nota arrumar novos membros e faço questão de te dar uma bronca depois.
Sn: para de mimi Koko, vocês tavam precisando renovar os membros - ele franziu o cenho
Kokonoi: vou mandar a conta pra sua casa, vai pagar pelos uniformes, treinamentos e terapia porque eu tô precisando - assenti dando risada
Sn: eu pago - ele me fez carinho na cabeça
Kokonoi: deveria dormir - olhei para meu telefone e lembrei da mensagem de voz que recebi
Sn: não me sinto segura aqui
Kokonoi: tem um divisão da valhalla lá fora cuidando da porta e eu vou ficar aqui por mais um tempo então pode dormir
Sn: valhalla ?
Kokonoi: Hanma ordenou que eles não permitissem que ninguém entrasse
Sn: e você entrou como ?
Kokonoi: eu que tô pagando esse quarto - reclamou - quero ver quem vai me impedir de entrar
Sn: obrigada por cuidar de mim Koko - ele apertou minha mão
Kokonoi: vá dormir garotinha - fechei meus olhos e me permitir pegar no sono enquanto Koko acariciava minha mão.
Pelo menos não estou sozinha.
BAM BAM BAM
Abri meus olhos assustadas escutando batidas e gritos. Olhei em volta e kokonoi já havia saído não havia ninguém comigo no quarto.
Vieram me pegar, eu ainda tô me sentindo fraca por causa dos remédios mas eu não vou cair sem lutar, peguei uma seringa e tirei a tampa deixando a agulha a amostra e fiquei encarando a porta.
De repente a porta se abre e Taiju entra com um cigarro na boca e passando a mão ensanguentada no cabelo.
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Sn: Taiju ? - falei surpresa e ele franziu o cenho bufando
Taiju: não o papa Francisco sua anta - jogou o cigarro no chão e pisou encima - deu um trabalho pra conseguir entrar nesse quarto pra te ver e nem um abraço eu ganho ? - zombou de mim
Sn: não posso me levantar - apontei para a medicação que estava recebendo na veia
Taiju: então pelo menos finja que está feliz em me ver - cruzou os braços
