Minha aluna GIP

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Sinopse: Jennie começou a dar aulas em uma nova escola de sua cidade, até aí tudo normal mas oq mudou sua vida foi uma série de bilhetes escritos por uma aluna misteriosa....

Jennie GIP

POV Jennie

Em março começei a lecionar em outra escola em um bairro não muito distante do centro da cidade. O perfil dos alunos não mudou, todos tinham entre 18 e 23 anos. Por motivos de reforma, os armários dos professores estavam localizados no corredor principal. Ali era um local onde os alunos também tinham acesso. Logo no segundo dia fui pegar meus livros e tinha um bilhete rosa dentro do meu armário que dizia: Finalmente uma professora gata nessa escola. Fiquei feliz com a recepção, mas o bilhete não estava assinado. Não sabia se vinha de alguma professora ou de aluna.

Os dias se passaram. Eu ficava tentando identificar quem seria a pessoa que havia escrito o bilhete. Buscava algum olhar mais atento, mas sem sinal. Até que apareceu outro recado no meu armário: Adorei sua roupa ontem. E esse corte de cabelo fica muito bem em você, te deixa mais sexy. Pena que você não dá aula pra minha turma. Bom, ao menos eu agora sabia que não dava aula pra ela, então podia procurar a partir dessa informação. Passei a me concentrar nas alunas de outras salas, mas não deu resultado.

A maioria delas olhava de volta quando eu buscava seus olhos, mas nada que indicasse um interesse maior. Na semana seguinte, outro bilhete. Hoje eu não me aguentei, você estava linda demais. Fui no banheiro não resisti e meu toquei pensando em você dentro de min. Pena que não consegui gozar, alguém entrou e desconfiou. Mas em casa eu termino.

Esse último bilhete fez minha imaginação ir a milhão. Fiquei maluca, não sabia como agir. Precisava descobrir quem era essa menina que estava mexendo com a minha cabeça. Mas duas semanas se passaram e nenhum outro bilhete apareceu. Já estava quase esquecendo o assunto. Achei até que alguém estivesse de sacanagem comigo. Alguém queria pregar uma peça no professor novato na escola.

Até que um dia, enquanto voltava da minha sala, um grupo de ao menos 10 alunas vinha na direção oposta. Elas riam e falavam alto. No centro, uma moreninha, mais alta e mais linda do que as outras, desviou o olhar das amigas e olhou pra mim. Acompanhou meus passos por alguns segundos e, do nada, voltou a rir com as outras meninas.

Óbvio, fiquei desconfiada. Não sabia nem o nome dela, mas logo dei um jeito de descobrir. As pastas de alunos ficam a disposição no computador da escola, tudo muito fácil de acessar, com anotações dos professores e notas das matérias. Revirei as pastas até descobrir seu nome: Lalisa Manoban, 20 anos recém completados. Era tão linda que ficava bem até na foto 3×4 da sua ficha escolar. Ela era Tailandesa, magrinha, rosto perfeito, seios médios, cintura fina e bunda bem arrebitada. Era uma aluna ótima, pela ficha. Mas uma anotação, feita pela professora de química em uma reunião pedagógica, chamou minha atenção. Dizia o seguinte: Lalisa tem temperamento forte, é a líder da turma e muito inteligente. Mas convém monitorar alguns aspectos de seu comportamento. Ela pode ser agressiva e persistente. Era pra dar medo, mas me deixou apenas mais curioso. Precisava descobrir se era Lalisa minha admiradora secreta.

Finalmente descobri a gostosa!

Foi então que me ocorreu a ideia. A escola era cheia de câmeras de segurança. Falei pro diretor que algum aluno estava colocando bilhetinhos com piada no meu armário, e pedi pra ver as câmeras. Ele estava muito ocupado com outras coisas e me deu a chave da sala de segurança e falou pra me virar. Entrei e procurei pelo dia do terceiro bilhete. Demorou, mas lá estava ela. Na cena, Lalisa olhava para os lados e discretamente colocava o bilhete em meu armário. Finalmente tive a confirmação de que era ela.

Quase no fim do período da tarde, fui até a sala de aula dela e chamei: Lalisa, quem é Lalisa? É dessa sala? Ela olhou pra mim visivelmente assustada. A professora Jisoo quer falar contigo, na sala do lado. Ela se levantou estava com uma espécie de macacão preto, sexy, mas discreto. Marcava bem sua cintura. A sala do lado era uma saleta que não tinha nada, só umas máquinas velhas do curso de enfermagem. Acompanhei ela até a sala e fechei a porta.

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