Capítulo 04

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Entro na sala de jantar e vejo Evelyn arrumando a mesa

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Entro na sala de jantar e vejo Evelyn arrumando a mesa.

— Você tem que levar ela no médico, pra exame de rotina. — disse, a olhei enquanto pus meu café.

— Mais tarde, agora eu tenho uma reunião com alguns acionista. — mumurei.

— E também, quem sabe encontrar alguém alguém se casar logo pra ela ter uma casa estruturada. — a olhei.

— Ai é pedi demais, não me caso nem abaixo de oração do Papa Francisco tão cedo. — falei. — Eu e ela estamos vem só nos dois, apesar que eu ainda tenho alguns parentes vivo, mais dela eu sou o único.

— Embaraçoso. — mumurou. Ela suspirou e saiu, ouvi passos e logo Ava sentou ao meu lado. Ela ainda estava com a rouoa de ontem a noite, cabelos bagunçado e amassada.

— Escovei só os dentinhos...— acenei comendo o pão com queijo.

— Ótimo agora você tem que se alimentar. — ela acenou. Evelyn colocou o bolo de chocolate pra ela e suco de morango.

Hoje era sábado e o tempo estava meio chuvoso, com neblina que parecia está de noite, um clima bom para um sábado. Ouvir o som da campanhia e vi uma sobrinha de Evelyn ir até o Hall de entrada.

— Srta...

— Aonde ele está? — ouvi uma voz feminina, me virei tentando reconhecer tal voz. — Christian Salvatore apareça agora, seu cafajeste. — gruni irritado por saber quem era.

— Aí, que ninguém sabe falar sem gritar...— Ava mumurou comendo, suspirei fundo me levantando e indo até a sala encontrando Victória.

— O que faz aqui? E por que ninguém te anunciou?

— Não tinha ninguém na portaria. — ela suspirou fundo e me olhou indignada. — Você simplesmente me deixou naquele hotel e saiu sem me avisar e nem me liga! — revirei os olhos, por que elas eram tão fúteis e emocionadas?

— Tanto faz. Você esta atrapalhando meu café da manhã.

— Seu filho da puta como você pode ser tão insensível!? — gritou. Meu Deus, que histeria. A olhei e vi ela olhando para um canto. — Não acredito...— olhei e vi que ela estava olhando para Avallon que estava sentada comendo, mais com a parede falsa com fendas na madeira era possível ver ela e ver o quão nova ela era. — Você me trocou por uma adolescentezinha...

— Pelo amor de Deus, da um tempo Victória. — mumurei pegando seu braço. — E não te troquei por ninguém por que não temos uma relação, e posso ficar com quiser.

A pus no elevador é apertei o botão do térreo, ela me olhou furiosa.

— Você vai se arrepender de falar isso. — mumjrou antes das provas de ferro se fecharem. Okay, talvez depois dessa eu não me envolva com a mesma mulher, elas vão achar que uma hora vou querer casar com elas. E olha, não acho que eu vá casar.

Domada Por Ele. -  III Trilogia Pecadores.  Onde histórias criam vida. Descubra agora