Nicole 🐍
Eu: Achei que você nem fosse me procurar mais. - Falei baixo.
Leal: Por que?
Eu: Pensei que só queria me comer e depois fingir que nem me conhece.
Leal: Ih que ideia errada hein, sou desse tipo não, Nicole. - Falou ficando bravinho.
Eu: Achei que fosse ué, vocês bandidos sempre tem o mesmo pensamento.
Leal: Eu não tenho porra, sou nenhum muleque não. - Aumentou o tom de voz, me soltando.
Eu: Tá bom, Leal. Eu só falei uma coisa que eu achava, não precisa ficar bravo.
Ele respirou fundo e voltou a me abraçar.
Leal: Desculpa. - Beijou minha bochecha me apertando nos seus braços.
Eu: Tudo bem, e nunca mais grita comigo, odeio isso.
Leal: Foi mal, agora vem cá. - Me puxou pra cima dele. - Beijinho de desculpas? - sorriu e eu concordei, sorrindo também.
Era um beijo calmo mas com uma pitada de tesão, ele sentou na cama e encostou as costas na cabeceira, isso sem parar o beijo, comecei a rebolar bem devagar no seu colo.
Leal colocou a mão por dentro da minha calça, tocando minha buceta que estava sem calcinha, o dedo desliza pela minha buceta e eu gemo entre o beijo, ele enfia dois dedos dentro de mim de uma vez me alargando e começa a me fuder rápido.
Afasto nossas bocas, olhando para o nosso meio, vendo seus dedos entrando e saindo de mim com facilidade.
Leal: Tá gostoso? - Pergunta e eu olho pra ele.
Eu: Muito. - Falo completamente ofegante.
Leal: Quero você sentando gostosinho pra mim. - Tira os dedos de dentro de mim e leva até sua boca. - Gosto bom. - Abre um sorriso bem safado.
Ajudo ele a tirar sua bermuda e tiro minha calça, fico de joelhos na cama e pego seu pau na mão, passando a língua só na cabecinha ouvindo ele suspirar, coloco o que dá na boca e masturbo o resto com a mão.
Vou até o fim fazendo garganta profunda, ele geme rouco e isso me deixa mais excitada ainda, olho pra ele que acompanha todos os meus movimentos, sua mão agarra meu cabelo e eu vou fundo sentindo o pré gozo na minha garganta, sentir ele pulsando na minha boca só me dá mais vontade de sentir ele dentro de mim.
Leal me puxou de volta para o seu colo e me beijou, sentindo o seu gosto sem nojo algum. Desço a mão entre nós e pego seu pau, deslizando com facilidade pra dentro.
Eu: Puta que pariu.... - Solto um gemido alto e jogo a cabeça pra trás, dando mais intensidade nas sentadas.
Leal: Quero você melando meu pau todo com seu mel. - Dá um tapa estalado na minha bunda e eu mordo meu lábio com força.
Cravo as unhas nos seus ombros e quico com rapidez, Leal dava vários tapas na minha bunda que com certeza ficarão marcados.
Volto pra frente batendo minha boca na sua, minhas sentadas se tornaram mais rápidas e mais fortes, seu pau batia no meu ponto g e tava me deixando doida. Rebolo lentinho na pica, olhando para ele que também olha pra mim.
Eu: Quero gozar beijando você, tô quase lá. - Ele agarra no meu pescoço sem enforcar e me puxa, colocando a língua dentro da minha boca e eu chupo ela com vontade, sentindo seu pau bater mais um vez no meu ponto g e eu gemo, gozando com ele dentro de mim. Perdendo o ar por alguns segundos.
Leal me joga na cama e entra dentro de mim sem aviso prévio, solto um gemido alto e agarro no lençol da cama, entrava e saia de dentro de mim sem dó.
Leal: Filha da puta gostosa. - Voltou com a mão para o meu pescoço, dando uma enforcada de leve.
Metendo fundo sempre e sem parar por um segundo, trouxe a boca até meu pescoço e começou e dar uns chupões, dei um grito quando ele mordeu, deu uma estocada bem forte e gozou tudo dentro.
Eu: Mania feia essa que você tem de gozar dentro. - Limpo o suor da testa.
Leal: Só beber remédio que tá tudo certo. - Saiu de dentro de mim e sentou na cama. - Ou então ter um filho meu. - Abri maior olhão.
Eu: Deus me livre, sou muito nova pra isso. - Ajoelhei atrás dele e abracei seu pescoço.
Leal: Já imaginou um filho nosso?! Muleque ia ser o mais lindo do mundo.
Eu: Que isso! Nem me conhece direito e já tá falando em filhos, apressado hein.
Leal: Tô só brincando. - segurou minhas mãos e entrelaçou elas nas suas.
Eu: Eu gostei muito de você sabia, espero ficar bem próxima de você nem que seja como amiga. - Apoiei o queixo no seu ombro.
Leal: Também, gatinha. - Virou o rosto para o lado beijando o canto da minha boca.
Eu: Até melhorei depois dessa transa maravilhosa.
Leal: Tá afim de mais uma?
Eu: Agora não, tô cansada. - Respirei fundo e saí da cama. - Vamo tomar banho. - Peguei duas toalhas no meu guarda-roupa.
-
Tirei os lençóis da cama e coloquei para lavar, qualquer coisa se minha mãe perguntar eu falo que vomitei nele, forrei outros e deitei junto com o Leal.
Ele tinha vestido apenas sua bermuda e eu só um vestidinho de dormir.
Leal: Sua mãe já deve tá pra chegar, não é melhor eu ir embora?
Eu: É, mas eu queria que você ficasse.
Leal: Amanhã a gente tenta se ver. - Levantou pegando sua camisa e colocou ela no ombro.
Levei ele até a porta de cara emburrada igual uma criança.
Leal: Com Deus, pretinha. - Beijou minha boca.
Eu: Tchau, manda mensagem quando chegar em casa. - Ele balançou a cabeça e me deu mais um beijo, indo para sua moto.
Saiu fazendo barulho, sorri e entrei fechando a porta.
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Lance Criminoso
Fiksi PenggemarPode dizer que meu sonho é inútil, os loucos românticos sempre riem por último.