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Chicago – EUA, 15 de Fevereiro de 2023

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Chicago – EUA, 15 de Fevereiro de 2023

     Abro os olhos, lentamente, quando sinto a claridade bater-me no rosto e o barulho da porta a abrir. Os meus lábios curvam-se num sorriso ao ver Anastacia entrar, com Finn no colo, e Mick logo atrás deles, transportando um bolo com duas velas em cima. Ergo-me na cama e sorrio largamente enquanto eles me cantam os parabéns. São 25 voltas em torno do sol e, nunca um dia de aniversário, me foi tão feliz, pelo simples facto de este ano ter o meu filho comigo.

     — Parabéns, papá. — Anastacia passa Finn para os meus braços e ele pousa as mãozinhas no meu rosto. Aproximo-o do seu, dando um beijinho no seu nariz, e rio quando ele solta uma gargalhada. — Parabéns, George! — Ela aproxima-se, também, e dá-me um abraço rápido por causa do menino estar no meu colo e um beijo na bochecha.

     — Parabéns, meu amigo. — Mick diz e atira-me um beijo. Levanto-me da cama e faço questão de o abraçar com cuidado, por causa do bolo e do bebé. — Espero que tenhas um excelente dia na nossa companhia.

     — Obrigado. — Agradeço a todos e começamos a rir quando o menino, no meu colo, solta um gritinho de felicidade, parecendo perceber que é dia de festa. — Não há bolo para ti, rapaz, só leite.

     — Comemos lá em baixo?

     — Claro, vou só tomar um duche e vestir-me, aparentemente vocês já o fizeram. — Brinco, ao observar os dois, e eles riem. Passo o meu filho para os braços da mãe e apresso-me no meu banho, depois que eles descem, vestindo uma roupa confortável. A intenção é ficar em casa com eles. — Estou farto de receber chamadas e o Lando está sempre a mandar mensagens a perguntar se já recebi prendas. — Comento ao chegar à cozinha.

     — É provável que ele te tenha mandado algo pelo correio e quer saber se já viste. — Mick aponta e concordo com a cabeça, sentando-me ao lado de Anastacia. Schumacher tem o bebé nos braços, dando-lhe o leite e sorrio com a figura. — Eu e ele estamos cada vez mais besties, isto de partilharmos quarto, é incrível.

     — Tens a certeza que estás bem com ele no quarto? Ele pode voltar ao nosso. — Anastacia inquire enquanto serve café para todos e o mais novo logo afirma com a cabeça. — Temos a sorte de ele ser um bebé calmo.

     — Sim, de certeza que ele reclama mais comigo a ressonar do que eu com ele a chorar. — Rio com a afirmação do piloto da HAAS e estranho quando ele retira algo do seu casaco de fato-de-treino, mas fico admirado com a sua capacidade de o fazer enquanto amamenta a criança. — É a minha prenda, G, espero que gostes.

     — Mick, não era preciso nada. — Digo, depois de limpar a boca, e agarro o envelope. Abro o mesmo e leio com atenção, sorrindo levemente. — Muito obrigado, gostei muito!

     — É para três, ou então dois, se quiserem ir sozinhos! Eu posso ficar com o Finn, estou habituado a ele e ele a mim, entendemo-nos muito bem. — Aproveito que Anastacia está a ler o vaucher oferecido por ele e semicerro o olhar para o alemão, que me pisca um olho e sorri de lado. — Vocês precisam de uns dias de descanso, antes da operação, longe da cidade.

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