chapter fifteen - feelings with justice.

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(sem revisão, pode conter algum erro de digitação/gramática)

- Quem é esse? - os dois falam em conjunto, apontando um para o outro.

- Chan! - digo empolgada para o maior.

Avanço para dar um abraço e ele retribui.

- Você é namorado dela? - Chan questiona Minho.

Intercalo meu olhar entre os dois e antes que ele pudesse responder, eu digo:

- Sim! Somos namorados, agora sente-se! - dou algumas batidas em seu peito.

O olhar de Minho era de alguém confuso, o que era diferente de Chan que era desconfiado. Mas tentei ignorar isso e voltei a puxar assunto.

- Eai, como tá a sua carreira como produtor? - pergunto curiosa.

- Tá indo muito bem, inclusive me contrataram para escrever uma música para uma banda super famosa da Australia, acredita?

- Meu deus! Isso é incrível! - digo contente.

- Mas tirei umas férias para te visitar, como tá indo a faculdade? - sorri.

- Bem! - por um momento cogito em falar sobre meu ex, que ainda me aterroriza, porém ia estragar o momento.

- ACHEI! - um grito vindo do corredor nos assusta - Achei meu anel!

- Pronto, agora você já pode ir embora! - digo entre sorrisos falsos.

Minho franziu o cenho antes de me responder.

- O que você acha de assistir um filme com o... - pensou antes de responder.

- Bang Chan. - o maior completa a frase.

- Isso! Inclusive muito prazer, Sr. Bang Chan! Sou Minho. - estende a mão mas Chan não retribui.

Percebo que um clima estranho estava se formando.

- Acho que é uma ótima ideia! Fiquem ai, vou fazer uma pipoca para nós. - na verdade eu ia mandar Minho ir embora, porém queria que Chan gostasse dele, se não ele ia ter uma visão ruim de mim e um mal gosto para namorados.

...

Estavámos nós tres sentados no sofá, Minho e Chan na ponta e eu no meio, segurando um balde de pipoca. O maior estava apoiado no braço do sofá e o outro estava super concentrado no filme que eu nem sabia qual era o nome.

As vezes Chan lançava um olhar para Minho de ''deixe ela sair de perto para você ver'', e a qualquer momento atacar ele.

- Estou afim de beber algo, e vocês? - tento discontrair.

- Por mim tudo bem. - O Bang concorda.

- Por mim também!

- Certo, vou a loja de conveniência aqui perto. - os dois assentiram com a cabeça.

- Não quer que eu vá junto? - Minho se oferece.

- Não precisa, não é tão longe. - comento.

Peguei o dinheiro e desci para a portaria.

O clima daquela madrugada era frio e ventava bastante, mas isso não iria me impedir de comprar as bebidas.

Após agradecer o moço e pagar pelas garrafas, sai da loja e fui a caminho de casa.

Fui conferir para ver se o troco estava certo e percebi que estava faltando alguns trocados, dei meia volta para ir a loja de conveniência novamente, mas sou barrada por uma figura alta.

MY FAKE BOYFRIEND | lee knowOnde histórias criam vida. Descubra agora