PROIBIDO / Malila ( G!P )

capítulo 47

Maraisa

Mamãe subiu para o andar de cima rapidamente me deixando sozinha na enorme sala de estar, ela e Lauana haviam nos deixado sozinhos na sala de cinema mas Alan preferiu ir embora já que não era muito bem vindo na minha casa

Por culpa da mamãe

Logo depois subi para o andar de cima e acabei esbarrando com ela pelo corredor, mamãe estava estranha e isso me deixava preocupada, foi só Lauana chegar que ela mudou completamente. Ela atrapalhou o nosso momento, o momento que tive coragem da pegar a mão de Marília e levar até minha intimidade que estava molhada por conta do carinho que ela fazia em minha coxa. Entrei no meu quarto torcendo para Lauana não dormir aqui em casa e nem na cama da minha mãe

Ao seu lado... E nos braços dela

Eu sentia uma raiva enorme ao lembrar da cena de algum tempo atrás, elas estavam juntas na cama e isso me magoou demais, era eu que deveria está ali em seus braços e recebendo sua carícias, mas o destino foi perverso em me colocar apenas como filha dela. Tirei minha roupa pouco a pouco e fui em direção ao banheiro, talvez um bom banho me ajudaria a relaxar e tentar esquecer os diversos problemas que aconteceram na minha vida

Maraisa: Por que tudo tem que ser tão difícil? Por que tenho que ser filha da mulher que amo? Por que comigo? - bufo sabendo que não teria resposta para minhas perguntas

Assim que vejo mamãe passar pela porta corro até ela, pulo nos braços da mulher que tem o meu coração e ela me recebe com carinho e me enche de beijos, ela havia feito uma pequena viagem mas esses poucos dias me fizerem sentir uma saudade imensa dela

Marília: Tudo isso é saudades meu amor? - pergunta me colocando no chão

Maraisa: Sabe que sim, não consigo passar nenhum dia longe de você - ela sorri

Marília: Também não consigo, mas agora eu sou só sua e você é apenas minha - ela me prensa na parede

Maraisa: Amor, algum empregado pode está em casa - falo enquanto ela beija meu pescoço

Marília: Para a sociedade você é apenas minha filha, mas quando estivermos entre quatro parede você é... - sorrio - A minha mulher

Sorrio ouvindo suas declarações, pulo em seu colo e fomos para o quarto aos beijos e ouvindo o quanto ela me ama, assim que a porta é trancada nossas roupas foram jogadas no chão e em poucos minutos já estávamos nuas, nos entregando uma a outra

Marília: Diga que me ama, porra diga que me ama - pede enquanto entra em mim com força

Maraisa: Eu te amo meu amor - arranho suas costas - Oh... porra, como eu te amo

Marília: Eu nunca amei outra mulher como amo você - diz me beijando

Abro os olhos relembrando o sonho, tenho certeza que ficará para sempre marcado em minhas lembranças, abraço meu próprio corpo como se conseguisse sentir as mãos da minha mãe em minha pele, o que sinto por ela é algo lindo e quero ser correspondida e sei que vou ser a mulher mais feliz do mundo por ter o amor dela