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𝘕𝘈𝘙𝘙𝘈𝘋𝘖𝘙(𝘈)

Três dias se passaram, Vegas e Pete estão se dando bem novamente. Pete sempre o amou e ainda amar, só que está com medo de ter brigas novamente, só que ele tem que entender que brigas acontece entre casais.

Vegas está apenas tentando fica perto do amor de sua vida...mas parece que o destino está contra. Por isso que ele tem que se esforçar e não desistir, por que desafios vem, e ninguém prometeu que a vida iria  se fácil

.........

Pete

Estou sentado na areia da praía, com Vegas ao meu lado.  Está tudo silêncio, menos o barulho do mar e do vento forte que percorrer por todo o meu corpo, me fazendo arrepia

"Você ainda me amar?" Vegas diz baixo e calmo, com os olhos fixos na ondas do mar.

"Você realmente quê uma resposta sincera!" Digo com os olhos em minhas mãos.

"Acho que sim..." Ele responde sem olha para mim

"O significado de está com raiva não quê dizer que eu não te amor" digo sinceramente

"Não sei na real...eu sou muito valentão, todos tem medo de mim" ele diz confiante

"Você valentão? E o que isso tem ave? Eu não tenho medo de você não...por que eu teria?" Digo sastifeito

"..."  Ele me puxa, Chegando perto do meu rosto.

"Você é só meu...e mesmo se o mundo tente toma você de mim, eles não iram conseguir...." Vegas diz me provocando.

"Por que?" Digo encostando meus lábios no dele mas sem beija.

"Por que você está destinado a fica comigo..."

"Igual histórias?" Pergunto confuso

"Sim, mas história de vilões...e o vilão se dá bem" Vegas diz em um tom confiante e  calmo  "Mesmo se o destino nós separar... você saber onde me encontrar? Se sim... sempre irei estar te esperando...por que sempre temos que está juntos! Eu prometo nunca te abondona, mesmo nos momentos mais difíceis....eu te amor"

"Eu também te amor" ele me puxa para um beijo

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𝘕𝘈𝘙𝘙𝘈𝘋𝘖𝘙(𝘈)

Passou-se mais quatro dias. Pete voltou de viagem com Vegas e como de prometido trouxe presentes para os meninos. Como venice e paprai gostavam de jogos, ele trouxe algumas armas de brinquedos, pois Vegas insistiu bastante

Eles estavam se dando bem novamente, pois o amor entre eles nunca tinha morrido ou enfraquecido. Cada dia que passava eles se amavam mais e  mais, como nós livros e filmes felizes , porém os desafios da vida ainda estão por vim então eles tem que se fortes o suficiente para não serem pegados desprevenidos.

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Pete

18:50 da tarde

Me encontro em uma praça...os meninos queriam muito vim, então decidi trazer eles.

"Eles são seus filhos?" Uma moça pergunta sentando ao meu lado.

"Um sim e o outro é meu sobrinho" digo sorrindo.

"Você parece tão novo para ser pai" ela diz

"Há sim"

"Pete?"viro para ela supreso por saber meu nome.

"Oi...como você me conhece?" Pergunto curioso

"Um senhor falou para você toma cuidado... E presta atenção nas coisas ao seu redor" congelo ali mesmo.

"Que? Quem disse isso?" Pergunto rápido

"Não sei...um senhor me parou e pediu para mim vim avisa" ela alentar acenando com a mão

Me levanto imediatamente e vou até os meninos.

"Vamos para casa?"

"Po que tio?" Paprai me pergunta

"Tá ficando tarde" Peguei paprai no braço e venice pela mão e fui para o carro, a rua não estava com muitas pessoas. Chego no carro abrindo a porta

"Ei?" Coloco paprai no banco e depois venice. Ligo para Vegas e dou o celular para venice, Alguém me puxa "Tá surdo é esposinha? Hahah"

"Papai?" Venice diz no fundo

"Veio sozinho?" Falo debochando

"Você é muito bom pra mim vim sozinho, não seria tão burro a esse ponto " o homem com um capuz na cabeça diz

"Há é mesmo esqueci que tem mais covardes no mundo do que corajosos " digo sorrindo. Ele tira uma arma a pontando para os meninos atrás de mim. Entro na frente lentamente. "Se você ousa aponta isso novamente para eles eu te mato. Outros caras me rodeiam. Eles de uma vez vieram atrás para cima de mim.

"Mi sota" paprai grita
|Me solta|

"Papai"

"Ei"  começo luta contra .

Bah

Escuto um tiro...olho para baixo e vejo sair sangue da minha barriga. Imediatamente dou um soco no rosto de um capanga . Alguém me empurrar, me fazendo cai no chão. Tento levanta. Dois vem pra cima de mim . Colocando um pano no meu rosto. Tampando meu nariz e minha boca. A última coisa que vejo é venice e paprai chorando

Vegas

"Vegas?" Porsche me chama

"Que?" Falo confuso e desinteressado

"Onde Pete foi?" Porsche pergunta

"Ele foi passear com os meninos por que?" Digo

"Não sei... tô me sentindo estranho, como se alguém coisa fosse acontecer sei lá" ele diz fazendo cara feia

"Do que você tá falando amor?" Kinn pergunta a Porsche

"Não sei de dizer " ele fala com a mão no peito

"Olha falando no Pete ele tá me ligando" atendi e coloquei no viva voz.

[Tá surdo é esposinha? Hahah]

"Pete?" Digo chamar Pete

[Papai]

"Venice? Ei"

[Veio sozinho] escuto a voz de Pete baixa

[Você é muito bom pra mim vim sozinho, não seria tão burro a esse ponto]

[Há é mesmo esqueci que tem mais covardes no mundo do que corajososo]

"Pete" Porsche pega o celular da minha mão.

[Mi sota]

"Filho?" Porsche grita por paprai

[Papai?]

"Venice onde você tá?" Pergunto mas sem resposta

[Ei]  O celular é desligado.

"Ahhhh" dou um berro derrubando tudo em cima da mesa.

"Ahhhh" dou um berro derrubando tudo em cima da mesa

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OI....está quase acabando.🤔

DESCULPA pelo capítulo pequeno ( coloca pequeno nisso )

𝖡𝖮𝖠 𝗅𝖾𝗂𝗍𝗎𝗋𝖺

amor impiedoso  Vegaspete Onde histórias criam vida. Descubra agora