Bad Girl - Intense

Prólogo

Voltei para o Brasil no intuito de vingança, quero me vingar de todos que me usaram. A única que jurou lealdade e cumpriu foi a minha amiga Vick, o Juca, ele foi o pior traidor. Descobri que a bruna está vindo para o Brasil a negócios sobre a empresa dela.
Ela será a primeira de todas.

*Ligação on*

- Daqui a pouco eu chego no Brasil. - digo sentada na poltrona do jatinho.

- Prontos para a viagem? - disse o comandante.

Só aceno com a cabeça e fico olhando a paisagem da janela. Toronto é um lugar lindo e maravilhoso de se viver, mas se eu queria ter boas parcerias teria que ir para o Brasil, aquele lugar parece um inferno. Desde da primeira e última vez que pisei aqui, só foi ladeira abaixo.

Depois de algumas horas finalmente chego no solo brasileiro. Quando desço já tem um carro com o motorista me esperando. A sorte minha era que eu ja tinha comprado um apartamento no Brasil.

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- Sabia que isso é loucura lud, você se tornar uma das acionistas da empresa black's impire. - joga-se no sofá.

- Não me importo vick, esse será o meu maior triunfo para voltar na vida da bruna. - solto um sorriso vitorioso.

- Só tome cuidado com essa obsessão que você sente por ela. - levanta para ir na sala. - Porque isso pode se tornar doentio.

- Doentio foi o que fizeram comigo, me venderam por causa de dinheiro e isso eu nunca vou perdoar. - falo com raiva nos olhos.

- Ok. Nem eu consigo perdoar o juca... ele foi extremamente escroto com você e nem pensou nas consequências. - fala.

- Pois ele vai ter o que merece ou eu não me chamo Ludmilla. - digo.

Segunda-feira, 28 de nov, às 08h34 AM

Acordo para fazer a minha higiene matinal como sempre. Recebo várias perguntando que eu estava, pois, a reunião iria começar.

Chego em 10 minutos na empresa e subo direto para a sala da reunião. Me acomodo e fico esperando os ademais para começar. Sem querer derrubo a caneta no chão. Escuto um barulho de porta abrindo-se e logo em seguida escuto uma voz familiar.

- Ludmilla?! - fala. - Você aqui? - pergunta.

Fico sem reação quando escuto a voz dela e tento manter uma postura.

- Bruna. - digo tentando ser fria.