Capítulo 01

176 25 0
                                    

Todos os funcionários e acionistas da empresa estavam na sala. Bruna, escolheu sentar-se perto de mim e colocar a mão na minha coxa. Ela sabia muito bem que a mão na coxa era o meu ponto fraco. Comecei a ficar nervosa e com tesão. Levantei da sala com pressa em direção ao banheiro.

- Droga!! Como ela ainda pode me causar um efeito tão grande assim. - digo pra mim mesma.

- Está conversando sozinha, ludmilla. - chega no banheiro e encosta na parede. - Cuidado, porque as pessoas daqui podem achar que você é louca. - solta uma risada.

- Cala a sua boca, bruna, me deixa no meu canto. - falo com raiva.

- Sua buceta deve está toda molhada. - digo provocando.

- Sai daqui!! - entro dentro na cabine do banheiro e abaixo a minha calça.

A minha cueca box estava toda molhada. Eu precisava me aliviar de alguma maneira. Tudo parecia quieto, mas a bruna começou a gemer e aquilo só foi piorando a minha situação.
Abro a porta da cabine e puxo ela para dentro.

- Se ajoelha agora!! - digo morrendo de tesão. - E me chupa gostoso sua vadia.

- Toda mandona, eu amo. - disse.

Ela começa a chupar cada vez mais forte. Não aguentei e gozei na boca dela.

- Você engoliu? Pensei que ia jogar fora. - digo ofegante.

- O seu eu tomo com todo prazer. - fala passando a língua nos lábios. - Eu quero mais.

- Eu tô sensível, bruna, por favor. - digo sentindo as minhas pernas ficando fraca.

Ela nem se importou pelo o que eu falei e voltou a fazer. Eu tinha me esquecido que ela sabia muito bem manusear a boca dela.

Paramos quando ouvimos alguém dentro do banheiro. Ficamos quietas até identificar a voz. Era uma funcionária da empresa. Bruna aproveitou para passar a mão na minha buceta. Fiquei com os olhos arregalados. Enquanto ela pedia silêncio. Depois de 5 minutos essa funcionária sai do banheiro.

Preferimos deixar para um outro momento. Ou até mesmo um encontro.

- Sentiu saudade da minha boca. - fala sorrindo.

- Isso nunca mais vai acontecer. - digo irritada.

- Não fale isso, porque sou eu que digo quando começa e quando termina. - digo pegando no queixo dela e mandando um beijo.

Saio do banheiro e volto para a reunião. A Juliana acha estranho o jeito que fico na sala, pergunta:

- Você tá bem? - pergunta.

- Sim. Estou ótima. - digo sem querer prolongar o assunto.

- Você foi ao banheiro e demorou esse tempo, eu fui procurar você lá, mas estava tudo em silêncio. Então achei que estivesse voltado para a sala. - Fala querendo saber de alguma coisa.

- Ah, eu realmente fui mesmo no banheiro, mas eu quis ir no refeitório pegar um copo com água para beber. - falo para não tentarem desconfiar.

- E cadê a senhorita bruna? - pergunta.

- Não faço ideia aonde ela deve estar agora. Quando eu sair ela estava aqui, certo? - falo fingindo demência.

- Certo. Mas ela saiu assim que você saiu também, pensei que por caso estivessem juntas conversando. - disse.

- Você sabe muito bem que eu jamais irei dirigir a palavra para aquela mulher arrogante. Por mim eu nem viria nessa reunião que nunca acaba. - digo ficando nervosa.

- Eu sei, calma. - fala voltando a prestar atenção na fala dos outros sócios.




A reunião acaba e saio igual um foguete pra dentro do carro. Minutos depois chego no meu apartamento.

- Vick, eu fiz uma besteira. - falo com o coração a mil.

- O que foi dessa vez ? - pergunta querendo saber da fofoca.

- Eu e a bruna discutimos. - digo.

- Como assim? Por que? - pergunto sem entender nada.

- Isso poderia ser pior, mas tem outra que piora toda a situação. - falo com a mão no rosto.

- Não me diga que vocês transaram na empresa. - fala surpresa.

- Uhum... - concordo balançando a cabeça.

- Ludmilla. - grita. - Tu pirou mulher?

- Pirei, pirei quando vi ela com aquele vestido vermelho e aquela boca totalmente linda e sexy, e chamando meu nome com a voz baixa. Aquela mulher uma perdição pra mim. - falo suspirando.

- E a vingança? - pergunta.

- Ela ainda existe, mas eu precisava do calor dela. Depois de tantos anos, eu precisava. - digo enquanto ouvia batidas na porta.

Me assusto com o barulho. E fui verificar quem era, mas antes peguei uma arma. E fui devagar na porta, quando abrir, era ela. Bruna.

Bad Girl - IntenseOnde histórias criam vida. Descubra agora