Imagines de vários mundos fictícios

Andy Strucker

Eu era como uma "filha" para Lorna e Marcus.

Logo isso significava que eu era tratada super bem na resistência.

Mas o ponto não é esse!

Uma família havia chegado á cerca de 1 mês á base e digamos que talvez eu e Andy, o filho mais novo, ficamos bastante próximos apartir do momento em que eu me feri na pequena luta que ouve nos pavilhões antigos para os salvar.

A perquena luta que acabou também com o pai do mesmo preso.

Mas enfim, o sentimento que eu tinha por Andy era algo estranho, que não dava simplesmente para controlar, óbvio que não poderia ser nada muito forte ja que eu mal o conhecia.

- Eu me lembro da minha mãe me contar uma história de quando ela beijou Marcus pela primeira vez e se criou uma mini aurora boreal á volta deles... - Expliquei a Andy e Lauren já que não havia muito mais que se pudesse fazer naquele fim de mundo onde eu cresci.

- Nunca entendi ao certo o motivo de os tratares como pais, eles são diretamente da tua família, ou...

- Ah não... - Sorri baixando a cabeça ja sabendo que teria de explicar tudo denovo, sendo que no outro dia tinha explicado a Andy. - Quando eu fui resgatada após um acidente de carro que os meus pais biológicos tiverem, desencadeado pelos meus poderes que na altura eu não sabia como controlar, Lorna e Marcus me encontraram e me trouxeram para aqui, me passando a tratar como filha deles e me dando a possibilidade de os tratar como tal, eles fizeram imenso por mim...

- Quantos anos tinhas? - Andy perguntou.

- Talvez uns 6 ou 7 anos.

- Como aprendeste a controlar os teus poderes?

- Johnny me ensinou assim que eu melhorei a nível físico e psicológico já que sofri a fratura do braço esquerdo no acidente.

- Lauren podes chegar aqui durante dois segundos? - A mãe dela a chamou.

- Eu já volto! - Ela sorriu se dirigindo para junto da mãe.

- Como aconteceu ao certo aquela cena da aurora boreal á volta de Lorna e Marcus quando eles se beijaram? - Andy parecia bastante interessado em saber.

- Eu também não sei ao certo, mas creio que talvez a junção de alguns poderes com outros origine isso...

- Basicamente os teus poderes são apenas psicometria e telecinésia!?

- Não... vão um pouco além disso... - Andy me olhou com cara de desacreditado. - Há uns tempos para cá eu descobri que possuo telepatia e a manipulação da escuridão também.

- Como funciona a manipulação da escuridão?

- Bem é um pouco difícil de explicar, então eu vou demonstrar... - Apontei uma das minhas mãos para a parede branca criando o formato exato de um gato. - Vez aquilo?

- É a sombra de um gato...

- Exato! Agora observa... - Fiz com que a sombra se tornasse real passando a ser um gato feito de um preto totalmente fosco em 3d, sem ter qualquer rosto (olhos e "boca") criandos.

Quando olhei para o lado de fora me apercebi que já havia escurecido o suficiente para poder fazer o que tanto estava a aguardar.

- Vêm! - Peguei na mão de Andy correndo até ao exterior.

Quando chegamos ao lugar desejado por mim era o sítio onde eu sempre treinava os meus poderes, um cantinho com relva no chão e até um baloiço que Marcus e Johnny se empenharam em arranjar apenas para mim.

- Me mostra a coisa mais idiota que podes fazer com os teus poderes! - Girei com os meus braços abertos.

- Eu não sei...

- Ah vamos lá Andy! - Projetei um coração preto no ar apartir da escuridão o fazendo depois ir até perto do moreno. - Isso é quando eu sei que não corro perigo e sei que tu também não corres... mas assim... - Girei um pouco a minha mão esquerda quebrando o coração. - É quando algum de nós corre perigo...

Andy então fez alguns pedaços de vidro levitarem e com o reflexo da lua nos mesmos criava um efeito de luzes a todo o redor do espaço.

- Eu realmente não sei o que se passa com a minha cabeça, e eu estou confuso para caralho, só sei que não te quero perder... - Ele deixou os pedaços de vidro cairem e se aproximou de mim.

Assim que as nossas mãos se tocaram de leve eu senti um leve choque percorrer todo o meu corpo.

- Eu acho que nós criamos uma aurora boreal também... - Intercalei o meu olhar entre os olhos do mesmo e os lábios já que estavamos com os nossos corpos quase colados um no outro.

- Só á um jeito de descobrir... - Andy colocou uma das suas mãos na minha cintura me puxando ainda para mais perto juntando por fim os nossos lábios.

Mesmo com os olhos fechados eu conseguia sentir a espécie roxa de fumo ao meu redor se encontrando com a azul do corpo de Andy, e até depois de nos separarmos esse fumo foi notável, apenas se afastando de nós um bom tempo depois.

Andy e eu ficamos apenas abraçados após o beijo, era reconfortante e eu me sentia segura, era diferente de todas as outras pessoas que eu já havia abraçado.

Ele era a pessoa certa!

Nada acontece por acaso na nossa vida, e ele ter entrado para a minha não era algo que havia acontecido "por acaso".

FIM ♡

• Uhmm escrevendo na força do ódio para tentar esquecer que o meu pai não me vai levar ao jantar de Natal do karatê, e para ver também se esqueço que estou levemente chateada com o meu crush 😍

• Enfim sem comentários assistam The Gifted e Wednesday porquê são séries ótimas, e a propósito não sei ao certo quando vou postar imagine do Xavier porque estou com várias ideais para ele mas não consigo construir algo em condições.

• Enfim talvez amanhã poste mais alguma coisa do Andy porque estou viciada em The Gifted e principalmente nele.

• Beijos e se cuidem 😊❤️