"Sua segunda versão" [VKOOK]

Capítulo 11 "Verdade"

• Sete e vinte •

• Jungkook •

Acordei com o barulho do chuveiro sendo ligado, logo vejo a hora no celular de Taehyung.

Me levando rapidamente, lembrando que tinha que o levar na faculdade e depois ir trabalhar.

Ontem de madrugado foi tenso, chorei tanto que acabei dormindo, nem se quer lembro o que Taehyung fez depois de me consolar.

Pego um terno social no guarda-roupa e o jogo na cama, para me vestir depois que saísse do banho.

Logo espero Taehyung sair, assim que o mesmo entra no quarto lhe dou um beijo na testa e digo para não preparar o café da manhã, e saio indo pro banheiro.

Tomo meu banho rápido e me visto, queria ter ajudado o mais novo se vestir também, porém não deu tempo.
Enfim desço o encontrando na sala assistindo TV.

— Taehyung, não acha melhor ir comigo pra empresa? vou cuidar de você lá— falo o esperando desligar a TV.

— Não amor, eu quero ir pra faculdade.— responde colocando seus sapatos.

— Vê se toma cuidado com esse braço.— digo, pegando as chaves do carro e indo para fora sendo seguido pelo mesmo.

Em seguida vamos pra faculdade, chegando lá, trocamos uma série de beijos antes do mesmo entrar, poderia dizer que estávamos quase transando dentro do carro.

— Isso...— Taehyung dizia entre gemidos, próximo ao meu ouvido.

Eu que até então chupava seu pescoço fortemente na intenção de deixar uma marca, tocava e beliscava seus mamilos durinhos.

Em seguida volto a o beijar, chupava sua língua com pressa e mordia seus lábios márcios me deliciando ao ótimo bom gosto.

— Jungwoon — por fim tudo que é bom, acaba, me afasto bruscamente ao ouvir ele gemer o nome do meu irmão.

— Acho melhor entrar. — falo em um tom sério, olhando pra janela do carro, evitando contato visual com o loiro.

— Por que? — pergunta todo confuso.

— nada, só entra, eu tô atraso. — apesar de não querer ser grosso acabou sendo.

— Tá bom... — diz cabisbaixo saindo do carro, por algum motivo olhando sua mão segurando a bolsa. lembrei das alianças que tinha comprado, logo coloco as mãos sobre o volante ligado o carro.

Sigo meu rumo para a empresa, pensando em todos meu erros que cometi durante toda essa mentira.

[...]

Chegando lá, entro na sala de Jungwoon e me sento na cadeira totalmente perdido no meus pensamentos.

— Jeon? — escuto a voz de meu pai, chamando calmo na frente da porta.

— Perdão, o que foi? —  digo voltando pra realidade.

— Kim Seokjin. — fala me fazendo franzir sem entender.