capítulo 39-Toma lá dá cá

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Helena Guedes quarta feira 21:27Pm

Me surpreendi com as palavras e a atitude que ele teve em questões de segundos e como pequenos atos me fazem ter um choque que arrepia meu corpo inteiro

O beijo dele era calmo e rápido ao mesmo, parecia que tínhamos todo tempo do mundo mas que também todo tempo era pouco

Nossos lábios se encaixavam perfeitamente

Por mim eu deixava ele me jogar em cima do carro e fazer o que quisesse de mim ali mesmo,mas é claro que não podia então parei o beijo e logo ele entendeu e abriu o carro

Entramos desesperadamente no banco de trás do carro tirei o meu sapato e ele tirou o dele e logo depois voltamos de novo com o beijo só que mais quente do que antes

Ele parou o beijo e foi para o banco da frente ligar o ar condicionado para poder embaçar as janelas e não ter perigo de ninguém ver mais do que deveria

Mas onde a gente estava já não tinha mais ninguém,estava tudo deserto e também se tivesse mal iria dar para ver,os vidros do carro do Gustavo são um pouco escuros

Assim que ele ligou o ar ele voltou para o banco de trás e eu subi em cima dele e dei uma rebolada de leve mas aquele pequeno ato já deu para deixá-lo excitado

Eu fui dando uma trilha de beijos em seu pescoço deixando uns pequenos chupões no local

Eu estava quase tomando o controle de tudo quando ele me vira e fica em cima de mim me deixando deitada no banco

Ele colocou a mão por dentro da minha blusa e logo em seguida senti ele apalpando meus seios já que eu não estava usando sutiã por conta do modelo da blusa que não exigia que eu usasse

Ele veio dando uns chupões no meu pescoço

Logo ele tirou a minha blusa em questões de segundos abocanhou meu seio esquerdo enquanto apalpava o direito

Com essa ação rápida ele conseguiu arrancar um pequeno gemido meu

Logo depois ele tirou a minha calça e foi dando uns beijos embaixo do meu umbigo até chegar na minha calcinha que já estava encharcada

Ele afastou minha calcinha para o lado e começou com movimentos circulares com a língua logo no meu ponto mais sensível com esse ato eu soltava uns gemidos altos e vi a satisfação em seu olhar

Depois ele chupou o meu clitóris e me penetrou com dois dedos fazendo movimentos rápidos

Ele já estava me deixando louca gemendo alto o seu nome,pelo visto hoje ele estava afim de me torturar

Até que ele parou com o ato e me olhou,eu estava quase gozando

Helena-PORRA GUSTAVO!-Falei com raiva e ele deu um sorrisinho

Ele veio e deu uns beijinhos perto do meu ouvido depois ele veio até o meu ouvido e sussurrou

Foganoli-Hoje eu quero ver você louca de prazer gemendo meu nome até você implorar para parar-

Ele só pode estar de brincadeira,mais louca do que eu já estava ? Impossivel

Ele voltou a trabalhar no meu clitóris só que BEM mais rápido e não demorou muito tempo para eu sentir aquele líquido quente sair de dentro de mim

Depois eu fiquei por cima dele e tirei a bermuda dele junto com a cueca,deveria ter demorado um pouco mais porém decidi tirar a roupa mais rápido

Dei uma trilha de beijos em seu abdômen até chegar em seu pênis

Comecei masturbando ele de leve e depois um pouco mais rápido,quando vi que ele estava prestes a gozar parei assim como ele tinha feito comigo antes

Ele me olhou de cara feia mas nem liguei

Para começar voltei dando uma longa lambida em seu pênis e depois fui até sua glande a chupando

Comecei chupando forte e depois fui devagar

Trabalhei em seu pênis até ele chegar no ápice e gozar depois vi ele indo até o porta luvas e pegar um pacotinho,no caso uma camisinha

Helena-Você anda com uma camisinha em todo lugar que você vai?-

Foganoli-Nem sempre, só ando quando vejo que é necessário-

Helena-Então sua intenção de hoje era transar comigo?-

Foganoli-A sua não?-

Naquele tempo que tivemos um pequeno diálogo ele já tinha colocado a camisinha e me penetrado por isso não consegui responder

Gemi alto que concerteza quem ainda estava na praia deve ter ouvido

Ele parou quando nós dois gozamos

Não deu para fazer tanta coisa afinal o carro não era tão confortável para isso

Para falar a verdade eu mal estava ligando para a falta de espaço mas é claro que em uma cama concerteza seria bem mais confortável, não tem nem comparação

Assim que terminamos vestimos nossa roupa de novo para poder ir embora.

INCOMPARÁVEL-Imagine FoganoliOnde histórias criam vida. Descubra agora