Capítulo 4

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  Não é muito comum as empregadas deixarem o chuveiro ligado e nem ligarem ele para limpar o banheiro. Porém a segurança da casa é rígida, somente conhecidos entram na casa. Não há do que se preocupar, já que todas as empregadas e todos os seguranças estão em seus devidos lugares. Antônio não espera a pessoa ou o que quer que seja sair do banheiro, curioso ele vai entrando nele.

-Oi? Quem tá aí? -Pergunta Antônio
-Abra as cortinas para descobrir. -Diz a pessoa com uma voz entranha

  Uma pessoa marcante na vida de alguém, não há nada que faça esquecer qualquer coisa dessa pessoa, e foi isso que aconteceu. Antônio já havia descobrido de quem era a voz, mesmo com a pessoa tentando disfarça.

-Não preciso abrir a porta para saber quem é. Já pode sair daí Bruno. -Diz Antônio
-Ainda não terminei de tomar banho, então não vou sai. A não ser que você resolva me tirar daqui. -Fala Bruno rindo

  Não se passa muito tempo e Antônio abre as cortinas. O que Antônio vê, não é nada surpreendente. Bruno estava com aquele corpinho de bebê debaixo d'agua e seu pau estava ereto. Era óbvio que ele não estava apenas tomando banho.
-Já não basta invadir a minha casa, ainda tem que bater punheta no meu banheiro?
-Cala a boca, já fizemos coisa pior aqui.
-Isso não justifica nada.
-Antônio, cala a boca e me beija. -Diz Bruno puxando Antônio para debaixo do chuveiro, deixando-o todo molhado.
-Você está percebeu o que você fez comigo? -Diz Antônio em meios beijos
-Eu sei que você está gostando, não adianta negar

  Os dois continuaram ali por um bom tempo, se beijando. Até que saem do banheiro e vão para o quarto de Antônio. Em meio a beijos, Bruno joga Antônio na cama com força.

-Pra que tanta violência? -Pergunta Antônio

  Bruno tapa a boca de Antônio, deixando-o impossibilitado de falar.

-Xiiu, agora que manda sou eu! -Diz Bruno

  E assim foi feito, Antônio ficou deitado na cama, deixando Bruno com todo o trabalho sujo. Com as roupas de Antônio molhadas, Bruno vai tirando-as lambendo cada parte do seu corpo. Até chegar no pênis, onde deixa cada vez mais quentes as coisas entre eles.

-Isso está muito bom, mas olha a hora. Quer perder mesmo a festa do Flávio? -Perguntava Antônio
-A festa eu não perco por nada mas isso aqui, você pode ter certeza que vamos começar depois!
-Você vai ter que me ajudar a escolher a minha roupa. -Diz Antônio um pouco triste
-Kkk você acha que eu ia deixar você ir para a festa com qualquer roupa? Olha o que eu tenho aqui. -Fala Bruno mostrando o saco da loja para Antônio
-Ah, era óbvio. Você sempre me surpreendendo.
-Ainda posso surpreender muito mais!
-Pode é? Então vamos ver. Mas agora não podemos perder tempo. Aceita tomar outro banho comigo? -Pergunta Antônio
-Você ainda pergunta?

  Ficaram mais de 30 minutos dentro do banheiro, preciso nem falar o que fizeram esse tempo todo. Com eles se arrumando no quarto, ouvem João batendo na porta e dizendo:
-Senhor, trouxe sua encomenda.

  Antônio e Bruno já estavam com roupa e não demorou muito para Antônio abrir a porta.

-Demorou demais, era para estar demitido nesse momento. Porém vou ser bonzinho com você hoje. Mas não se acostume. -Diz Antônio pegando sua encomenda
-Sim senhor. -Fala João

-Olha o que eu pedi, para começarmos a festa agora mesmo.
-Você pensa em tudo. Mas tem muito, não acha? -Pergunta Bruno
-Começamos a festa aqui e terminamos a festa aqui! E vai ser melhor ainda no final, pode acreditar.
-Ok então, mas agora me dá um copo disso. -Diz Bruno

Prisão ou recomeço?Onde histórias criam vida. Descubra agora