Capítulo 5

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Antônio estava com duas sacolas cheias de bebidas na mão. Obviamente todas bebidas não dariam para apenas duas pessoas. Antônio, para pedir tanta bebida, já tinha um plano em sua mente.

-Vai com calma, temos que chegar na festa sóbrios. -Diz Antônio ao Bruno
-Relaxa, sei me controlar.

Continuaram a beber, até que Antônio percebeu que já deveriam estar na festa. Mas esse momento, sóbrio não é mais uma palavra do dicionário deles. Porém, a festa do Flávio é a festa do Flávio e ninguém poderia perder por nada. Resolveram então, mesmo não sóbrios ir para a festa. Mas do que adianta, se eles fossem sóbrios para festa, ao decorrer da noite isso ia mudar.

Os dois nada bem para ir à festa, deixa as sacolas jogadas no quarto e descem a escada até o motorista.

-Você sabe muito bem para onde vamos, então siga viagem. -Dizia Antônio um pouco bêbado
-Senhor, é melhor você ficar em casa essa noite. Mal começou a noite e você já está bêbado, com certeza vai arranjar briga igual a outra vez. -Fala João
-Primeiramente, não te dei nenhuma confiança para me chamar de você. E depois, não estou de pedindo, estou mandando. Então vamos logo. -Diz Antônio entrando no carro
-Sim senhor.

** 15 minutos depois **

Antônio e Bruno chega na festa que já havia começado. Estava tudo bem, todos dançando. Flávio avista Antônio e vai em sua direção.

-Demoram, aconteceu alguma coisa? -Pergunta ele
-Não aconteceu nada não, obrigado pela preocupação. -Responde Bruno
-Ok então, espero que gostem da festa. Mas cuidado, não quero briga aqui! Ainda mais que o Vanderson veio.
-Como assim? Você convidou aquele canalha? -Pergunta Antônio furioso
-Convidei, mas isso não é motivo para você causar tumulto na minha festa. Não quero ver nada entre vocês dois, ouviu bem?

Prisão ou recomeço?Onde histórias criam vida. Descubra agora