• sinopse •

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Olá prezado leitor, sou Kailan, seu modesto narrador. A trama que se desenrola aqui , fala  sobre o amor em suas múltiplas facetas

Acredito firmemente na existência de amores genuínos, cada um expressando seu afeto de maneira única; a forma em si é insignificante, o essencial é compreender o verdadeiro significado do amor.

As críticas ao amor surgem até que o sentimento se manifeste, transformando os críticos em indivíduos tão enamorados quanto nós. Sintomas de felicidade preenchem suas vidas; amor, aquilo que ansiava.

Quando amar parecia equivocado e o medo me sufocava, apenas tristeza e angústia permeavam meu ser. Exausto, meu corpo; insensível, minha alma.

A negação era meu desejo quando ser parecia incorreto, e minha existência parecia dispensável.

Vale ressaltar que contra preconceitos, intolerância, mentiras e tristeza, a vacina já existe: o afeto. É o amor.

Amar não é apenas dirigir olhares um ao outro, mas compartilhar a visão na mesma direção. Se o amor é uma fantasia, atualmente me encontro em pleno carnaval.

Desconheço todas as flores, mas enviarei todas que puder. Em tempos de amores tumultuados, apenas quem sabe o que quer é verdadeiramente feliz.

Não perco tempo com pessoas mal-educadas; simplesmente as ignoro e prossigo. Nem todos dominam a arte da assertividade; assim, ser um passivo estratégico supera a assertividade.

Alguns se incomodam até com o silêncio; imaginem com meu alarido. As preocupações sobre minha sexualidade são irrelevantes. Estou marcado pela vida, e em casos de paixão, use o cérebro.

Relaciono-me com homens, mulheres, flores, frutas, pessoas. As inquietações sobre minha sexualidade são desnecessárias.

As íris representam sabedoria e respeito com sua aparência luxuosa. Receber um ramo delas é, sem dúvida, um elogio.

Falando em flores, você conhece a floriografia? É uma forma de comunicação que remonta a séculos, originada na Antiga Pérsia e posteriormente difundida pela Europa. As flores sempre carregaram significados simbólicos, e a floriografia tornou-se uma linguagem própria, com gestos inclusos, como estender a mão direita para uma resposta positiva.

O primeiro dicionário de floriografia foi escrito em 1818 na França, por Mme. Louise Cortambert, pseudônimo Charlotte de La Tour. Ele explorava como expressar intenções e sentimentos por meio das flores, cada espécie e cor transmitindo mensagens distintas.

Apesar de sua difusão ao longo do tempo, considera-se historicamente que a linguagem das flores floresceu no Reino Unido durante a era Vitoriana, caracterizada pelo reinado da Rainha Vitória e suas rígidas regras de etiqueta


O amor e as flores, estão juntos em uma dança eterna de simbolismo, compartilham uma linguagem sutil e atemporal. Assim como o amor se manifesta de maneiras diversas, as flores expressam sentimentos profundos através de suas cores e formas.

Cada pétala é uma declaração, cada cor uma emoção. Da mesma forma que o coração humano é capaz de vibrar em nuances de ternura e paixão, as flores transmitem mensagens secretas, uma língua oculta que ecoa ao longo dos séculos.

O ato de presentear com flores torna-se mais do que um gesto romântico; é uma expressão artística da conexão entre as almas, onde as flores se tornam embaixadoras silenciosas de um sentimento profundo e intemporal: o amor.

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Espero que gostem ☺️
Comentem bastante e não esqueçam a estrelinha , até o primeiro capítulo ❣️

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