Capítulo 7:

101 11 0
                                    

...

Olivier

Uns dias se passaram, e nada da Bárbara, nem uma pista, nem uma notícia, literalmente nada! Amelie só sabia chora dia e noite, e eu só ajudava a achar a Bárbara junto com a polícia, e o Milo ainda procurava "Alarick", ele literalmente colocou na sua cabeça que esse homem tem algo a ver com o Sequestro da Bárbara.

Estava em casa junto com Amelie que não dizia nada, só olhava pro ponto fixo sentada no sofá e só olhava a parede, então entrego um copo de suco pra ela.

— Obrigada maninho...— Disse ela dando um sorrisinho falso.

— Vai ficar tudo bem tá? Eu sei que vai.— ela só olhava pra mim com uma cara de choro e apenas disse "tá", a abraço e do um beijo na testa dela até eu ouvi o meu telefone toca. Me levanto e vejo que era Milo.

— Amelie vou atender o telefone ali tá?— ela olha pra mim com cara de quem não tá nem aí.— Eu sou sua mama agora?!

Apenas reviro os olhos atendo indo pro meu quarto.

— Oi Milo.

— Achei o Alarick!

— O que?!— Digo espantado, não era possível que o Alarick era real!

— Não eu, mais os oficiais da Ordem, me ligaram falando que ele é Vila Velha, pertinho daqui Oli!

— Tá mas aonde vamos encontra ele?

— Não sei... vamos ter que arrumar um jeito de entrar em contato com ele

— Humrum, agora ver se a Ordem ajuda a arruma o número dele.

— É o que eles estão tentando fazer.

— Okay, eu vou leva a Amelie pra ir, pra ela sai um pouco pode ser?— Digo meio que saindo do quarto.

— Tudo bem Oli! Vão me fazer companhia.

— Tchau Milo!

— Tchau!

Desligo o telefone me arrumando, já tinha tomado banho então só troquei de roupa. Chamo a Amelie que dizia que não queria sair de casa, mais ela tinha q sair! Ela não sai desde o Sequestro da Bárbara.  O mistério é: por que a Bárbara? De alguma formas vamos descobrir, e eu tenho certeza que tem algo relacionado a Ilha; consegui leva minha irmã na casa do Milo, entramos e imediatamente ela fazia aquelas brincadeiras bobas dela como se tudo estivesse bem....

  Os oficiais da Ordem conseguiu achar a localização desse homem, ou qualquer coisa que ele for, pra conseguir entra na cabeça das pessoas, não deve ser humano! Milo e eu formos até um cidade que eu já tinha ido, porém aonde estávamos tinham vários becos, que me davam nojo! Muito lixo! Como alguém consegue viver perto disso?! As paredes todas... sujas! Isso é nojento.

Milo só sabia ri da minha cara que eu fazia ao ver tudo sujo, ele perguntava a todos daquela região se conheciam algum Alarick, até chegamos em uma casa, totalmente velha e de madeira, batemos na porta e...

Bárbara

— ME SORTA! — Grito me debatendando tentando me desamarrar  daquelas cordas. Então comecei a observar ao meu redor; no teto avia uma janela redonda, a única fonte de luz... o ambiente era totalmente frio e escuro, das sombras via uma pessoa de capuz vindo até mim.— QUEM É OCÊ?! E O QUE CÊ QUER COMIGO?!

Essa pessoa se aproximava e apenas mexia em meu cabelo.— Apenas tentando recriar uma coisa que vocês destruíram!

— O que?...— Aquilo era confuso pra mim, não fazia a mínima ideia do que ele tava falando, ele retira o capuz, e pude ver os teus olhos amarelos, era lindo, seu cabelos era meio compridos nem tanto e, tinha uma barba bem rala.

—  Vocês acabaram com o meu plano... agora vai ser mil vezes pior.— Diz ele dando as costas pra mim e colocando seu capuz, e chamando seus capangas.

— EI! — Derepente para em meio ao caminho pra me escuta.— Do que cê tá falando?!

— Vocês mataram a criatura!— Ele se vira me deixando assustada, suas presas dos dentes estavam bem maiores e seus olhos ficaram vermelhos! Não sabia o que era aquilo, mas não era humano.— Anos tentando criar algo que poderia acaba de vez com isso, você e seus amiguinhos o derrotaram! — ele passava sua mão em meu queixo que só tremia de medo.

Milo

— Pois não?

— O senhor se chama Alarick?— ele estava com uma porta entre aberta, só podendo ver seu olho.

— Sim por que?

— Só queríamos conversar com você, se... você não se encomoda.— Diz Oli segurando seu celular vendo algumas mensagens que não faço a mínima ideia de quem seja. Então o homem que estava se escondendo atrás da porta abre e reconhece a gente. — Hm, me lembrei de vocês... Vamos entrem!

Olho para Oli que faz o mesmo e entramos dentro da casa que era bem simples, um sofá grande com uma lareira na frente, um tapete meio vermelho, e alguns cômodos dali.

— Vamos sentem!

  Me sento ao lado de Olivier e ele pega algumas coisa de seu armário e pega uma cadeira e se senta em nossa frente, uma mesa separava a gente, colocando alguns papéis e mapas... encima da mesa.

...

Eu não gostei muito desse capítulo, mais foi o que eu consegui fazer sem Internet, suponho que os próximos vão ser muito melhores.

Muito obrigada em lerem até aqui!

O Segredo Da Ilha 2 - MilovierOnde histórias criam vida. Descubra agora