Capítulo 12: Betina.

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Oi de novo queridos leitores, vamos com mais um capítulo especial sobre o passado e quem vai contar pra gente a história vai ser nossa querida Betina, não sei vocês mais eu gosto muito de Betina, talvez vocês estejam tipo: Mais ela é uma assinaaa. Mais com o passar do tempo vocês vão me entender. Agora sem mais delongas, boa leitura pra vocês e obrigada.

Depois de matar o papai que matou a minha mãe, eu me esforçei para arrastar o corpo o levei até o rio e joguei, me senti um pouco arrependida mais ele ia matar eu e minha irmã mais eu matei ele primeiro, depois fui até o armario e me limpei e troquei de roupa, fui até o corpo de mamãe e fiz uma oração pedindo para ela descansar em paz, mamãe nunca foi religiosa mais também nunca foi uma bruxa, minha família toda nunca foi religiosa, eu por outro lado aprendi a oração inteira quando tinha 4 anos, eu sei que o que eu fiz talvez não aja perdão mais mesmo assim, vou continuar fazendo a oração pelo descanso eterno da minha mãe. Depois de alguns minutos a ajudo chega, minha irmã olha pra mim incredula, ela não entenderia os meus motivos então não vou dizer nada a ela, com o tempo ela vai esquecer como ela sempre faz. Depois de ser levada pra delegacia, nos fomos levadas para um abrigo. Depois de uns 6 meses minha irmã tinha esquecido de tudo e voltou a ser normal comigo, minha irmã nunca teve memória boa então logo foi saindo essas memórias da cabeça dela acho que ela mesma queria esquecer, ainda estávamos no orfanato da cidade e fomos informadas que um casal queria ver agente, um casal que tinha um filho mais velho, eles logo chegaram e conversaram muito com agente, o homem era médico e nos contou várias coisas sobre o trabalho dele, eu realmente achei que teria uma família perfeita finalmente, mais na verdade não existe família perfeita e eu sou péssima com família, depois que nos mudamos pra casa deles tinhamos um quarto perfeito e estudavamos  em uma escola particuar que tinha tudo de bom, mais depois de dois meses as brigas começaram, não tinha um dia que o casal não brigava, Louise e Phillip brigavam todas as noites e eu e Beatrix tinhamos medo pois eles gritavam como nossos pais gritavam. E aí quando ficamos adolescentes e tinhamos 13 anos, um certo dia eu estava no quarto me arrumando e o filho do casal tentou me agarrar, ele me segurou por trás e não queria me soltar, eu mordi o braço dele e tentei fugir, não havia ninguém em casa e eu desci as escadas chorando e fui pra cozinha correndo, ele foi atrás de mim e me agarrou pelos cabelos eu não pensei duas vezes, peguei a faca e a finquei nos olho direito do idiota, ele gritou de dor e eu disse: Não encosta a mão no meu corpo nunca mais, eu girei a faca dentro do olho dele, minha mãe sempre me disse para não deixar ninguém enconstar em mim ser permissão e eu não ia deixar esse idiota enconstar. O Garoto desmaiou de dor e quando o casal chegou com a Beatrix, viram a cena, eu disse que ele tentou me agarrar mais não acreditaram em mim, já era de se esperar, Beatrix acreditou em mim e contou que ele já havia tentado fazer isso com ela, mais ela pediu pra ele parar e ele parou, eu achei ridículo ela não ter machucado ele afinal mamãe nos ensinou o que fazer em momentos assim, o garoto precisou de um olho de mentira e ficou cego de um olho, eu fui mandada para um reformatório e só tinha permissão para voltar com 17 anos, eu fuquei triste de me separar da Beatrix mais não me arrependo do que eu fiz, afinal cachorro só  entra na igreja se achar a porta aberta. Esse reformatório não foi tão ruim pois eu achei o meu verdadeiro amor, e quando voltei o Eli foi comigo, sentia saudades da minha irmã e quando vi ela fiquei tão feliz, Beatrix também achou seu amor verdadeiro, Robert era o nome dele, nós duas tinhamos muito o que conversar, ela me disse que Louise e Phillip foram viajar e o idiota do Gabriel se mudou depois de se casar, ela me disse que estava muito feliz por estarmos juntas novamente, e eu tava feliz também por ter minha irmã e meu namorado perto de mim, Louise e Phillip voltaram depois de alguns dias e não gostaram muito da minha volta mais tentaram disfarçar, passaram mais duas semanas e na primeira Beatrix não tava muito bem, já na outra semana eu tava com enjoo e tonteira, ficamos com medo de ser uma epidemia e de contaminar outras pessoas, fomos a um médico e ele disse uma coisa louca:É muito raro mais eu falo as duas estão GRÁVIDAS.

As Filhas da MorteOnde histórias criam vida. Descubra agora