-Tem certeza que isso vai dar certo né rabiscado?-balu pergunta a Dante.
Dante apenas acenou a cabeça, isso daria certo, mesmo não tendo total certeza.
Com o consentimento de Arthur, Dante buscou um local vazio e grande na base da ordem, onde poderia fazer-tentar-as coisas do ritual.
-Balu, a Ivete está te chamando-disse a italiana entrando na sala.
O bigodudo sorriu e foi em direção da sala das armas encontra a gaudéria.
-Carina-chamou a italiana ainda concentrado-poderia chamar o Arthur para mim, por favor?
Ela nada disse e saiu.
Poucos minutos depois o gaudério entrou na sala.
-Chamou?
-Sim, só preciso da sua ajuda para fazer o ritual acontecer.
O gaudério acenou com a cabeça concordando. Sentia um leve medo do que poderia acontecer, não que não confia-se no Dante-confiava cegamente nele-o problema e que não confiava no outro lado, vai que o paranormal decide dar uma na sua cara, levando o último que um dia foi da força D.
Ele e outro entraram no grande círculo pintado-com giz preto e branco-no meio da sala, suspeitaram fundo e fecharam os olhos receosos.
Era uma semelhança grande entre transcender e mexer com esse ritual-que a propósito não tinha um nome traduzindo ainda-até a grande onda de conhecimento e sentimentos o invadir, mexer no passado gera muito conhecimento independente de qual for a Relíquia a qual ela se conectou.
Os intenso sentimentos de ver todos àqueles que não estão mais em vida, tristeza, raiva dor, sentimentos tão intenso quanto o sangue.
Quando ambos abriram os olhos novamente, sala ainda parecia a mesma coisa que antes, sem mudanças, oque os deixou cabisbaixo.
Quando ambos saíram do símbolo do ritual, as cores da sala mudará de forma rápida e rapidamente a sala tomou uma grossa neblina-mas não forte o suficiente para não conseguirem se ver-e esfriou de forma brusca.
Ambos entraram em posição de defesa, o medo queimava no peito de ambos, mesmo que não estivessem com medo.
Ambos se afastaram do símbolo e ficaram perto da porta de saída, que está fechada por óbvios dos milhões de motivos.
Esperando algo pior, algum monstro, talvez até alguma relíquia do passado.
Mas não véi isso, pelo contrário veio oque ambos desejavam, as pessoas que eles desejavam, havia dado certo.
Arthur pulou e gritou feliz e Dante de um suspiro de alívio. Quando ambos deixaram a animação de lado, foram cuidar do mais importante, os viajantes.
Dante foi o primeiro a se aproximar dos viajantes, que estão confusos e desconfiados. O coração do Ocultista quase parou de bater ao avistar jasmin e Lilian.
Arthur foi logo atrás de Gaspar, seus coração pulou forte e veio a imensa vontade de chorar, os gaudérios, estão ali, de novo, depois do terrível fim deles.
-Olá-Gaspar disse de forma alta e pacífica aos demais.
Erin, arregalou olhar, oque um Ocultista de merda faz fora da cela da ordem?
-o Thiagão, eu tô bêbada ou àqueles são...-liz pergunta atordoada ao parceiro ao seu lado também atordoado
O Fritz estáva em choque demais para responder.
Armado, Luciano apontou arma a Dante, este que ao menos se assustou, diferente dos outros, que se assustaram-bom, alguns apenas.
Sua versão do passado estava assustada, não sabia onde tava, com quem estáva, como chegou alí e principalmente por que tinha uma versão sua na frente da sala estranha-que estava com uma arma apontada na sua direção.
-Que caralhos eu tô fazendo aqui, e com ele!?-luciano gritou para os dois do Futuro.
O abutre ao lado do Ocultista foi rápido em desamarrar o carvalho, pegando a arma dele e guardando.
-Mais que porra tá acontecendo aqui!?-Elizabeth pergunta assustada e atordoada por estar num local estranhos e ver sua pessoa que deveriam estar mortas.
-Peço que se acalme, por favor, vamos explicar tudo oque está havendo aqui e por que estão aqui-a voz do cevero era rígida mas com uma pontada de gentileza, bontando ordem no caso da sala.
O cevero causava certo medo em algumas pessoas, aquela cicatriz e a falta de um braço, junto da arma em suas costa, um grande metralhadora.
-Eu sou Arthur Cevero, ou como sou chamando agora, senhor verríssimo-o cevero se apresentou aos demais.
-Eu sou Dante-o Ocultista logo se apresentou também.
-Vocês estão aqui para ver ao futuro-o Ocultista fala.
-O futuro e tão ruim assim para vocês terem que nos trazer para cá, reagir a ele e mudar e isso?-cesar pela primeira vez se pronunciar na sala.
-Correto, Kaiser-arthur da um sorrir triste, se lembrando do irmão que fazia tanta falta.
-Kaiser?
-Enfim, peço que todos me dêem sua darmas e se sentem-o gaudério fala e pega uma caixa relativamente grande.
-Perai meu querido, pra' que você que nossas armas?-thiago pergunta em dúvida.
-Para vocês não se manterem e óbvio.
Descontentes todos deram suas armas e coisas que feririam alguém para o gaudério do futuro, alguns-Elizabeth, Luciano e Daniel-até tentaram deixar escondido nas roupas canivetes e outras coisas.
Agora com todos calmos, sentados e possivelmente desarmados, era hora de começar de verdade essa missão.
*Notas da Autora*
(Passado)
Equipe E: Começo do episódio 3
Equipe brasa:depois dos lucifer serem um só.
Daniel e Alex:antes de entrar no banque.
Beatrice:ainda não agente da ordem.
Dante:antes do orfanato pegar fogo
Jasmim:antes de morrer(Do futuro)
Equipe abutre:meses após o "Fim" da calamidadeMais personagens no próximo capítulo .
918 palavras
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ordem paranormal reagindo ao futuro(U.D)
FanfictieOnde alguns membros da ordem realistas vão ver ao seu futuro, e quem sabe impedir certos acontecimentos do futuro. 18+ (Conteúdo sensíveis a choro, não me responsabilizo por choro ou tristezas em relação aos personagens.)