❝𝖾𝗎 𝗏𝗈𝗎 𝗉𝗋𝖾𝖼𝗂𝗌𝖺𝗋 𝖽𝖾 𝗎𝗆𝖺 𝗇𝖺𝗆𝗈𝗋𝖺𝖽𝖺 𝗌𝗈́ 𝗉𝗈𝗋 𝗎𝗆𝖺 𝗇𝗈𝗂𝗍𝖾 ❞
Onde 𝐆𝐀𝐁𝐑𝐈𝐄𝐋𝐀 a única garota que não dá a mínima para 𝐏𝐀𝐁𝐋𝐎, o que deixa ele irritado, fazendo que ele faça de tudo para conseguir a atenção da...
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eu estou realmente muito nervosa, nunca conheci os pais das pessoas que eu namoro.
Aliás o único namoro que "pregou" durou apenas 3 meses , vida de solteira é triste mas boa.
Nem sei porque aceitei essa porra de "convite" se ele quer uma namorada fake que arrumou uma puta.
Mas enfim né, também tou endianda seria legal falar mal do Pablo para a mãe dele, que hoje será minha sogra.
Chego a casa com meu pai rindo com o meu primo, que??
– que porra é essa? – vou até eles.
– Olá priminha, surpresa – ele me olha de cima a baixo e de seguida da um sorriso.
Puta merda odeio esse menino.
– Nossa que surpresa legal – ironizo revirando os olhos.
– Olha o respeito garotinha, seu primo veio de Itália até aqui para ver a gente
– Ninguém o obrigou a vir, e na verdade estaria muito melhor lá – subo as escadas.
Falta umas três horas para o Pablo vir me busca, estou atrasada.
Vou para meu banheiro e logo a banheira, coloca espuma e entro relaxo meu corpo na água quente e dou um suspiro.
Hidrato meu cabelo, saio do banho de toalha e passo um Skin care vamo ficar bonita né para não causar ma impressão.
Tiro a máscara e lavo meu rosto, seco meus cabelos pretos e vou até meu closet.
Qual vestido pego tem um vermelho, preto, roxo... Hm vamos na minha cor preferida preto.
O vestido era até minhas coxas, e era aberto na parte do lado da coxa.
Odeio salto mas dessa vez tenho que usar, pego um salto preto com uns detalhes de diamantes.
Pego na minha bolsa de maquilhagem e faço um delineado e passo um gloss.
Faço um rabo de cavalo em meu cabelo, caralho tou gata para.
Vou até meus acessórios e escolho um meu colar de sempre junto de outro colar.
Coloco uns anéis pretos básicos, pego uma jaqueta preta de couro porque tá meio frio.
Desço as escadas e vejo Vinnie e Aaron sentando no sofá, os mesmo estavam distantes e mexendo seu seus celulares.
– Onde a princesa vai? – Vinnie questiona me encarando, logo Aaron também me encara.
– Vou sair – responde e o Vinnie faz uma expressão de curioso – vou sair com o Pablo ok?
– Quem é Pablo? – Aaron pergunta me fazendo rolar os olhos.
– Intrometido – sussuro mas ele parece escutar pos da um riso nasal.
Escuto alguém buzinando lá fora, é Gavira.
– Tchau Vin – digo e o mesmo murmura o "tchau"
Vejo Pablo encostado na porta do carro com o sorriso.
Ele me parece analisar porque passa seu olhar em todo meu corpo, coro rapidamente e acho que ele percebe tanto que ri.
Ele abre a porta do passageiro me fazendo entrar, ele entra logo de seguida e da partida.
– não sei como minha mãe vai reagir mas ela vai fazer muitas perguntas, namoramos há 2 meses.
– e se ela pedir uma prova? Não vou ficar toda coladinha em você o tempo todo – me pronuncio.
– óbvio que vai, caso ela pedir nos beijamos – pirou de vez o garoto, não ia beijar Pablo.
– claro que não né
– vai me dizer que tu nunca beijo ninguém? É só um beijo – ele sorri e dou de ombros.
A gente ficou conversando o caminho parecia durar anos para chegar mas quando Gavi parou o carro encarei a grande empresa e luxousa.
–podia ter me avisado que seria uma empresa de tão luxo assim né – resmungo e ele dá um riso nasal.
– você tá perfeita assim, vamos– ele estralaça nossos dedos.
Ok agora vou ter que agir como namorada de Pablo.
– Pablo e Gabriela – ele fala para a moça loira que tinha na recepção.
Ele assente e caminha até uma porta preta, quando a porta de abre dando encara com várias pessoas não várias mas também não eram poucas.
Entramos seguro forte a mão de Gavi, caso me perder é um caso perdido.
Credo só tem velhos estranhos aqui porra.
– Olá mãe – o garoto comprimenta uma mulher morena com o sorriso maravilhoso.
– Olá filho, você deve ser a Gabriela né? Não sei como aguenta meu filho mas ele fala muito sobre você – a morena diz para mim, merda não sei o nome dela.
– Oie! Também não sei como aguento seu filho, e espero que ele fala coisas boas sobre mim né – digo rindo encarando o garoto que apenas está com um sorriso de lado.
– a gente vai se sentar ali, quando der a hora da janta me fale – Pablo aponta com a cabeça para um sofá e caminha comigo até lá.
– seu idiota nem me disse como sua mãe se chama – repreendo ele.
– Maria
Eu ia me sentar ao lado dele mas o mesmo me puxa para seu colo.
– a gente é namorados, esqueceu? – ele me lembra e eu bufo.
Encosto minha cabeça em seu pescoço.
– Pablo o que aconteceu com seu pai? Se quiser não precisa responder – pergunto, espero que ele não fique bravo.
– ele me abandonou a mim e a minha mãe quanto eu era criança, na altura estávamos em uma má condição financeira, meu pai traiu várias vezes minha mãe, eu sabia de tudo mas minha mentalidade nem sabia o que era trair eu sempre via mulheres diferentes em casa e ele sempre dizia " é meu trabalho filho " por isso não acredito na merda do amor entende? – ele responde um tom de voz dele parece de raiva, mas também é normal.
– sinto muito, mas na verdade a culpa não é do amor e sim de pessoa que sua mãe escolheu amar, mesma coisa que falarem "era a pessoa certa na hora errada" não existe isso se for a pessoa certa não existe hora errada– comento e Pablo segura minha cintura.
