Hugo continua em seu quarto,
Ele fica pensando com quem ele falou,
Será que o assassino o encontrou.
Havia traços e semelhança
Há um caos gritando em sua cabeça
Pois teme que na festa ele faça novas prezas.
Quem era aquele na sua casa?
Quem era aquele me o enganou?
Quem era aquele estranho
Que por seu cunhado se passou?
Hugo vestiu sua fantasia e foi para mansão
Com um senso de perigo gritando alto
Precisava falar sobre essa situação.
O medo pareceu ser seu aliado
E então chega a noite,
Hugo de morte segurando uma foice.
Quem era aquele na sua casa?
Quem era aquele me o enganou?
Quem era aquele estranho
Que por seu cunhado se passou?
03.11.2022
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Corações Amaldiçoados
PoesíaUma historia sobre solidão e como se pode encontrar o amor quando se perde a esperança, contudo um amor pode sobreviver á pressão de uma cidade silenciosa. Decisões são necessárias e você escolheria o certo ou o que lhe faz bem?
