EMBER, xavier thorpe
10, "o perigo está a espreita."
ASSIM QUE ACORDOU, KENDRA fora informada que uma pessoa havia sido morta perto da escola. Seu corpo estava completamente estraçalhado, com cortes dos pés a cabeça, e seu rosto havia sido tão machucado que fora difícil identifica-lo.De acordo com especulações, o autor do crime fora nada mais que um urso. O estranho era que, naquela época do ano era incomum vê-los, já que não era sua época.
Entretanto, a Phoenix deixou de lado todas essas incertezas, acreditando que a polícia faria o que tinha que ser feito, e foi para a aula normalmente com os fones enfiados nas orelhas e a música no máximo.
O caminho que fizera fora lento com direito a passos arrastados, sendo resultado da noite agitada que havia tido. Seus colegas e ela haviam decidido trocar o encontro de manhã por um sob o luar, estudando algumas plantas noturnas que tinham interesse enquanto tomavam xícaras de chocolate quente.
Por isso, sua noite de sono havia se reduzido a cinzas e agora ela se esforçava para manter-se em pé.
No tempo que caminhava em direção a aula de cálculo avançado, Kendra não pensou muito em desviar o caminho para o jardim, decidida a cabular aquela aula e tirar uma boa soneca debaixo de uma árvore, acompanhada apenas de Mitski e suas músicas.
Logo estava no seu local de destino, sentada na posição de índio e a cabeça confortavelmente apoiada no tronco do pé de Kiri Japonês, agradecendo pela forma que sua cor roxa trazia um ar reconfortante para si.
Kendra trocou de playlist, colocando em uma mais calma e fechou os olhos, sentindo o vendo bater contra seu rosto. Um sorriso curto brotou em seus lábios conforme ela passava as mãos pelo gramado, tateando toda a vida que estava ali.
Logo, a menina abriu os olhos, observando uma pequena flor ao seu lado. Seus dedos passaram pelas suas pétalas, seguindo seu caule até a base e rapidamente a Phoenix decidiu tentar algo.
Se concentrando, ela respirou fundo, permitindo-se sentir.
Sentiu o seu sangue correndo nas suas veias, o movimento que seu pulmão fazia ao respirar e a pele quente de suas pernas uma contra a outra. Kendra pode sentir o vento, o cheiro fresco das plantas e a falta de umidade do ar aterrorizando suas narinas.
E, com isso, ela apenas criou.
Ao lado de sua mão encostada no chão, uma flor idêntica a que ela havia observado agora a pouco cresceu lentamente, sendo seguida por outras que começaram a brotar.
A Phoenix podia sentir o seu poder correndo pelo seu corpo, direcionado a palma da sua mão, e poder controla-lo era gratificante. Ela gostava da sensação de poder dar vida, mesmo que fosse apenas a coisas pequenas: Era boa a sensação. Um sentimento de paz.
Mas, essa boa sensação e essa paz fora brutalmente pisada e cuspida quando uma voz masculina soou através de seus fones, fazendo-a abrir os olhos de forma arregalada, observando seu invasor.
ㅡJesus Cristo. -Ele berrou, apontando para as flores que não paravam de crescer.ㅡ Que porra é essa?
ㅡXavier! Cala a merda da boca. -O repreendeu, puxando o garoto para se sentar e olhou em volta, vendo se mais alguém havia visto seu truque. ㅡO que você está fazendo aqui?
ㅡEu estava indo para a aula e acabei vendo você de longe e -Ele gesticulou com as mãos, apontando para as flores e para a garota. ㅡisso estava acontecendo e, meu deus, como?
Kendra suspirou, passando as mãos pelos olhos no tempo que pensava na merda que havia feito.
Algum aluno descobrir seus segredos significava a escola descobrir e assim, a mudança era certa. Provavelmente não demoraria nem uma semana para as Phoenix estarem de malas prontas, indo para algum canto do mundo.
Porém, Kendra se lembrou que Xavier era diferente.
Ou pelo menos rezou para isso.ㅡVocê não pode contar sobre isso para ninguém. -Exclamou, puxando os joelhos para o peito e encostou seu rosto nos mesmos, sentindo vontade de chorar pela sua estupidez. ㅡBurra, burra, burra. -Repetiu, batendo sua testa nos joelhos e logo teve seus ombros segurados pelo garoto, que a puxou de volta para a realidade.
ㅡCalma, Kendra. -Sua voz soou mansa e agora ele parecia mais confuso ainda, se ajeitando ao lado da garota. ㅡVocê pode me explicar o que está acontecendo? Por favor.
A respiração da garota engatou e seus olhos foram direcionados ao Thorpe, sentindo seu braço passar pelos seus ombros e a puxar para um abraço de lado. Assim, Kendra pode apoiar sua cabeça em seu ombro.
ㅡSe eu contar, você promete que ficará só entre nós?
ㅡSim, eu prometo. -Xavier murmurou, deixando um breve carinho em seu braço para encoraja-la a seguir seu roteiro.
ㅡDe dedinho? -O garoto riu fraco quando Kendra se afastou um pouco dele, olhando o mesmo no rosto no tempo que esticava seu dedo mindinho em sua direção, logo tendo o mesmo entrelaçado pelo mesmo.
ㅡSim, Kendra. Eu prometo de dedinho.
ㅡMHAFERZINHA NOTAS!
gente, o capítulo ia ficar grande demais, então tive que dividir em dois.
por isso, desculpa o cap pequeno!!!!enfim, vou viajar domingo e juro que estou dando meu máximo para poder escrever o máximo de capítulos que eu puder antes de ir, mas ta foda. Eu só tenho acesso ao computador na parte da noite, já que a minha mãe usa ele para trabalhar, então eu geralmente escrevo tudo rapidão porque to com sono.
de qualquer forma, não vou deixar vocês na mão.
beijinhos, bye bye my friends
LEIAM O BYE BYE MY FRIENDS COM A VOZ DO RICHARLISON, PLMDS SE NÃO FICA SÓ BREGA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
EMBER, xavier thorpe
2022 fanfic.
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EMBER, xavier thorpe
Fanfiction🔥||EMBER, xavier thorpe Cancelada. "eu sou como brasas." "então eu sou a casa a ser consumida pelo fogo." ㅡKENDRA PHOENIX RENASCEU DAS PRÓPRIAS CINZAS ao queimar quem mais amava. O corpo quente como brasa não fora o suficien...